Certamente existem muitas dicas e estratégias de marketing diferentes na Internet que são usadas por empresas de todos os tipos e tamanhos. No entanto, uma das mais ousadas diz respeito a Personal Branding ainda pouco conhecida no Brasil.
Além do tema não ser tão difundido, ainda há confusão sobre as diferenças conceituais do tema, sendo a maior delas a diferença entre marca pessoal e marketing pessoal.
Neste post, vamos entender melhor essas diferenças e cobrir várias dicas para construir sua marca pessoal.
O mais interessante é ver que se trata de um campo multidisciplinar, que de outra forma hoje um freelancer pode acessar de forma independente; tanto quanto uma empresa disposta a investir em funcionários pode contribuir.
A diferença entre branding e marketing
Você sabe exatamente a diferença entre branding e marketing? Isso é importante para entender a função exata do personal branding – que nada mais é do que o personal branding – e do marketing pessoal.
Por exemplo, as pessoas que trabalham em comunicação visual dependem muito de fornecedores que fazem de tudo, desde totens, exposições e displays até um simples display acrílico preço.
Só de pensar nessa empresa me vem à mente duas coisas: qual é a melhor empresa da região e qual é a pior. Na verdade, você tem alguns sentimentos por ambos.
Em um caso positivo, adequação, eficiência, talvez excelência. No caso negativo, entre outras coisas, irresponsabilidade, perda de tempo e dinheiro.
Isso valeria também para, por exemplo, uma empresa prestadora de serviços ambientais, que também deve investir em comunicação visual, pois é essencial para a imagem da empresa no mercado.
Aqui está a coisa: o sentimento que você tem sobre uma marca que precede o marketing e a publicidade mais trivial com a qual lida é o papel de uma marca. É ele quem desenvolve a personalidade (ou personalidade) da empresa.
Muitas pessoas pensam que uma pessoa se refere apenas a um perfil de cliente. Em outras palavras, uma empresa deve criar um perfil de personalidade de seus clientes antes de tentar influenciá-los. Na verdade, a empresa precisa principalmente definir sua personalidade.
Isso pode ficar mais claro se, por exemplo, temos uma clínica com camas hospitalares eletricas que podem proporcionar um melhor atendimento e cuidado para as clientes (por exemplo, mães pós-parto) ou pessoas que estão portando doenças e afins.
Esta empresa deve criar sua própria personalidade, investir em branding antes de apresentar seu nome, logotipo, slogan e demais estratégias de marketing e publicidade ao público.
Branding é o mesmo que automarketing?
Com base no exposto, já é fácil imaginar a diferença entre marca pessoal e marketing pessoal. Em outras palavras, um é o esforço que uma pessoa faz para definir a “imagem” que deseja transmitir e amadurecer através dos relacionamentos que necessita para isso.
A segunda é uma tentativa de criar o que hoje se chama “buzz”, que, traduzido literalmente, seria algo como “murmurinho”, e significa praticamente autopromoção.
Claro, se você está tentando se promover antes de ter uma persona social/corporativa estabelecida, por exemplo. Antes de investir em uma marca pessoal, existem alguns erros que podem acontecer.
Portanto, branding não é “autopromoção” ou anunciar no google de graça, embora isso seja positivo e gere resultados, são coisas diferentes. Na verdade, todos os recrutadores e o suporte de RH em toda a empresa agora estão bem cientes da diferença entre esses termos.
Portanto, se você deseja capitalizar suas estratégias de marca pessoal, precisa levar isso a sério.
Imagine um escritório de terceirização de recrutamento e seleção cujos principais clientes são empresa de aluguel de vans.
Quão sensíveis devem ser os entrevistadores para identificar, por exemplo, os valores morais de um profissional e garantir que ele não use propinas ou meios duvidosos para “favorecer” o setor (conhecido, entre outras coisas, por altas taxas burocráticas).
Apresentar sua marca pessoal madura é definitivamente importante. Apenas tentar se promover pode ser a diferença entre passar para as próximas etapas do processo de seleção ou ser rejeitado por completo.
Por que trabalhar em sua marca pessoal
Até agora você provavelmente já percebeu que a marca pessoal não é realmente sobre você. Claro que tudo depende de quem você quer ser e como você quer “olhar” e “ver”, mas no fundo é muito mais sobre como as pessoas te veem.
Outro exemplo é um consultoria e licenciamento ambiental. Sabe-se que esses relatórios de impacto ambiental podem ser solicitados pela construtora a qualquer momento durante a fase de licenciamento e certificação da construtora.
Em outros casos, um estudo simplificado ou RAP (Relatório Ambiental Preliminar) pode se tornar um estudo e relatório de impacto ambiental conhecido pela sigla EIA/RIMA. Se for esse o caso, o empreiteiro precisará de um serviço muito mais técnico e exigente.
Vamos considerar quais requisitos um engenheiro ambiental não precisa atender para obter tal função em uma grande empreiteira. Além disso, esta é uma indústria que se tornou muito popular nos últimos anos, por isso há muita concorrência pela frente.
É importante ressaltar que embora o marketing relacional e de conteúdo tenha crescido muito nos últimos anos, é sobretudo uma grande troca de informações com as pessoas ao nosso redor sobre as experiências que queremos saber sobre a empresa.
Assim, em muitos casos, procuramos aconselhamento antes de investir tempo e dinheiro em uma experiência.
Você tem que entender que as empresas também pensam assim. E aqui está mais um motivo pelo qual você precisa fortalecer sua marca: nem sempre você pode contar com o famoso “dizer” de alguém que é influente na empresa ou cargo que deseja aceitar.
As Três Regras de Ouro do Personal Branding
Além das dicas citadas acima, é possível definir algumas estratégias bem claras para usar suas técnicas de personal branding e faça com que mude a forma como as pessoas e o mercado percebem sua presença.
Os mais importantes são:
- Defina seu perfil com clareza;
- Defina seus objetivos;
- Defina sua personalidade (grupo alvo);
- Reconheça seus pontos fortes;
- Identifique seus pontos negativos;
- Você pode usar redes sociais, por ex.
Podemos dividi-los em três regras importantes, nas quais nos aprofundaremos mais adiante.
1. Defina o perfil e o público-alvo
O primeiro conselho já é bem claro: saiba exatamente quem você quer se tornar, por quais valores práticos e morais você quer ser lembrado.
Por exemplo: se você vai trabalhar com um projeto de estrutura metálica para galpão para rodeio e shows country, sua foto é uma. Por outro lado, se o foco for em eventos empresariais e motivacionais, definitivamente é diferente. É disso que se trata.
Quando se trata de integridade moral, todos temos o mesmo objetivo, que transpira confiança.
No entanto, não se limita à honestidade (que é um dever por sinal), mas também se refere ao comprometimento, proatividade e uma atitude calma diante dos problemas que sempre podem surgir.
Ou seja, definir seu perfil, objetivos e público é essencial. Pode levar páginas e páginas de teorização, sem problemas. Mesmo que alguém não leia o material, isso mudará sua própria opinião sobre si mesmo.
2. A Importância do Feedback
Depois de se definir com a precisão necessária e encontrar sua personalidade, é hora de descobrir se você se conecta com essas pessoas e com o mercado em geral.
O primeiro passo antes de estar nas redes sociais, etc., é obter comentários. Você deve ouvir atentamente o seu público, especialmente para quatro qualidades-chave:
- Saber onde fazer certo;
- Saiba onde você está errado;
- Conheça seu poder;
- Conheça sua fraqueza.
Se você trabalha no setor comercial de uma empresa que faz limpeza pós obra, receberá um valioso feedback dos funcionários que prestam os serviços que você vende, dos clientes com quem trabalhou ou ainda trabalha.
Devemos estar atentos e saber que nem sempre somos elogiados, pois nem sempre é possível fazer tudo corretamente. Afinal, críticas construtivas valem muito mais do que elogios superficiais, certo?
3. Como usar bem as redes sociais?
Por fim, hoje em dia a forma de interagir com o mundo não é a parte mais difícil, pois as redes sociais fazem essa parte gratuitamente.
Porém, se você quer um resultado profissional, é preciso muita pesquisa e análise de tendências e muita dedicação.
O conselho mais valioso aqui é bem simples: é melhor ter uma rede social bem coordenada e eficaz do que estar espalhado por todas elas.
Se você quer ser um influenciador ou trabalhar em marketing digital, comunicação, jornalismo e áreas afins, você definitivamente precisa de uma plataforma que suporte diferentes mídias como fotos e vídeos para alimentar essa plataforma com conteúdo que interesse ao seu público. .
Agora que você tem um perfil mais consultivo, como na construção civil, e está envolvido no aluguel de compactadores de solo e outras ferramentas de perfuração e demolição, você definitivamente precisa de uma plataforma de negócios focada em seu conteúdo intelectual.
Em todos esses casos vemos que a marca pessoal teórica deve preceder todos os seus esforços práticos sob risco de fracasso. Portanto, essa estratégia é essencial para o crescimento do seu negócio.