Como Viajar Para o Exterior Sem Ter Muito Dinheiro

Viajar para o exterior é uma atividade que inúmeros brasileiros sonham em fazer um dia. Porém, por conta dos altos valores que costumam estar envolvidos nesse tipo de viagem, muita gente acaba ficando distante de realizá-lo…

 

Mas calma, não desanime, pois é possível sim viajar para o exterior sem ter muito dinheiro. Basta conferir e claro, aplicar as dicas que separamos a seguir!

Dicas para viajar para o exterior sem ter muito dinheiro

Destino

 

A primeira dica para você viajar para o exterior sem ter muito dinheiro, é escolher um destino econômico, ou seja, um destino que o custo para conhecê-lo e aproveitá-lo não seja tão elevado.

 

Alguns exemplos são: Albânia, Bolívia, Bulgária, Colômbia, Egito, Equador, Filipinas, Geórgia, Honduras, Hungria, Índia, Laos, Lituânia, Marrocos, México, Nepal, Peru, Polônia, Tailândia, Tunísia e Turquia.

Baixa temporada

 

Durante o ano, existem meses que um destino é mais procurado e visitado pelas pessoas, e meses que são mais tranquilos, isto é, que há menos turistas presentes.

 

Sendo assim, se você quer viajar para o exterior sem ter muito dinheiro, é de suma importância que aproveite esses meses menos agitados e badalados, conhecidos como baixa temporada.

 

Normalmente, os meses de abril, maio, agosto, setembro e outubro são de baixa temporada.

 

Então, se você tiver autonomia em relação à data que pode viajar, dê preferência para esses meses menos pretendidos pelos turistas. Você conseguirá uma boa economia no geral.

Duração

 

Quanto mais dias você ficar no destino, mais gastos você terá.

 

Portanto, outra dica relevante é escolher uma duração adequada para a sua viagem, ou seja, nem muito longa e nem muito curta (de modo que você não consiga aproveitar o destino).

 

Às vezes, em vez de ficar 15 ou 20 dias, por exemplo, fique 10, 7 ou até 5 dias no destino. Com essas durações, você provavelmente já conseguirá conhecer e aproveitar bastante coisa.

Programas de milhas

 

Muitas empresas no Brasil oferecem programas de milhas e, com eles, você pode ter diversos benefícios, como pagar bem mais barato nas passagens aéreas e na hospedagem.

 

Portanto, se você já faz parte de um, veja o que ele tem a te oferecer. E se você não faz, pesquise sobre o assunto e avalie o que cada programa pode oferecer. Você pode conseguir uma boa economia utilizando-o.

Passagens com antecedência

 

Tendo milhas aéreas ou não, outra dica que você precisa considerar em relação às passagens, é pesquisar por elas com antecedência, no mínimo três meses antes de viajar.

 

Assim, você poderá utilizar sites como Skyscanner, Kayak e Google Voos para acompanhar os preços, monitorar valores e conseguir uma boa oferta.

 

E ao fazer essas pesquisas, compare preços em diferentes companhias aéreas, veja valores em dias e horários distintos para embarcar, e se há escalas ou conexões, pois cada item desse pode influenciar no preço da passagem.

Couchsurfing

 

Você já ouviu falar em couchsurfing? Pois então, essa é uma forma de se hospedar gratuitamente na casa de moradores de um determinado local.

 

E com isso, além de economizar em relação à hospedagem, você conseguirá “mergulhar” na cultura local, tornando a viagem muito mais rica e proveitosa.

 

Agora, se esse estilo de hospedagem não é muito a sua cara, você pode considerar um hostel para ficar acomodado – essa é uma boa e econômica opção.

Work exchange

 

Outra forma de você viajar para o exterior sem ter muito dinheiro, é investir em work exchange, ou seja, em trabalhos em troca de alimentação, hospedagem, entre outros itens.

 

Nesse formato, você basicamente trabalha algumas horas por semana (normalmente entre 15 e 30) e ganha em troca um lugar para dormir, cafés da manhã, almoços, etc.

Atrações e passeios

 

Grande parte dos destinos no exterior possui atrações e passeios gratuitos. Ou seja, você não vai precisar comprar um bilhete ou um ingresso, por exemplo, para aproveitá-los.

 

Portanto, para curtir o destino e dar aquela aliviada para o seu bolso, faça pesquisas na internet e encontre programações gratuitas.

Alimentação

 

Para não gastar muito na hora de se alimentar no destino, evite restaurantes e estabelecimentos próximos a atrações e pontos turísticos. Procure opções um pouco mais afastadas e simples.

 

Além disso, é interessante passar em um supermercado e comprar alguns lanches rápidos, sucos, água, frutas e snacks para levar na mochila na hora que for passear.

 

Assim, você poderá consumi-los quando estiver com fome e/ou sede, e não terá que ficar gastando na rua em estabelecimentos e lojas.

Transporte local

 

Quando você estiver no exterior, você estará sempre passeando, conhecendo lugares e assim por diante. E por mais que você queira fazer tudo a pé, nem sempre isso será possível.

 

Portanto, ao se planejar para viajar, verifique na internet quais são os meios de transporte disponíveis no destino e veja qual compensa mais em termos financeiros.

 

Geralmente, pelo preço, é interessante ou você se locomover utilizando o transporte público (trem, ônibus e metrô), ou alugar uma bicicleta (em muitos países há essa opção).

Estacionamento

 

Por fim, a última dica que temos para você está associada ao dia da sua viagem.

 

Se ao invés de você pegar um ônibus ou um Uber para ir até o aeroporto, você preferir ir com seu carro, é importante que você o deixe em um local seguro, ou seja, em um estacionamento.

 

Porém, os estacionamentos internos dos aeroportos costumam ser mais caros do que opções bem próximas deles, às vezes, três, quatro vezes mais.

 

Por isso, para não gastar tanto com as diárias do estacionamento, busque uma opção que fique no entorno do estacionamento do aeroporto para deixar o seu carro.

 

Então, por exemplo, se o seu voo sai de São Paulo, pesquise com uma certa antecedência por um estacionamento perto do aeroporto de Guarulhos e reserve uma vaga para o seu veículo!

Como a inteligência artificial pode revolucionar os cuidados

A inteligência artificial (IA) tem transformado diversos setores, e os cuidados com os idosos não são uma exceção. A tecnologia está começando a desempenhar um papel crucial na melhoria da qualidade de vida dos idosos, oferecendo soluções inovadoras para questões relacionadas à saúde e autonomia.

 Neste artigo, exploraremos como a IA está revolucionando os cuidados com os idosos e os benefícios que essa tecnologia pode trazer.

O que é Inteligência Artificial?

Inteligência artificial refere-se à capacidade das máquinas de aprender, raciocinar e tomar decisões semelhantes às humanas. A IA utiliza algoritmos e grandes volumes de dados para realizar tarefas que normalmente requerem inteligência humana. 

No contexto dos cuidados com os idosos, a IA pode ser aplicada em várias áreas, como monitoramento de saúde, assistentes virtuais e análise preditiva, oferecendo suporte e soluções personalizadas para melhorar a qualidade de vida dos idosos.

Benefícios da IA nos Cuidados com os Idosos

Apoio em Residenciais de Idosos

A inteligência artificial também desempenha um papel crucial em casas de repouso, melhorando a eficiência e a qualidade dos cuidados prestados. Em instituições de cuidado, a IA pode ser usada para monitorar a saúde dos residentes de maneira mais eficaz e personalizada, coletando dados em tempo real sobre parâmetros vitais e comportamentais. 

Sensores instalados nos quartos e áreas comuns podem detectar quedas ou situações de emergência, notificando imediatamente os cuidadores para que intervenham rapidamente.

Além disso, a IA permite uma gestão otimizada de tarefas dentro do residencial, facilitando a organização de cronogramas de medicamentos, rotinas de atividades e agendamento de consultas médicas. 

A tecnologia pode ainda criar planos personalizados de cuidados para cada residente, considerando suas necessidades e preferências específicas, promovendo um atendimento mais humano e centrado no paciente.

 

Monitoramento da Saúde em Tempo Real

Um dos avanços mais significativos proporcionados pela IA é o monitoramento contínuo da saúde dos idosos. Dispositivos vestíveis e sensores inteligentes podem coletar dados em tempo real sobre sinais vitais, como pressão arterial, frequência cardíaca e níveis de glicose.

 A IA analisa esses dados para detectar padrões e identificar possíveis problemas de saúde antes que se tornem graves.

Por exemplo, dispositivos de monitoramento podem alertar automaticamente cuidadores e profissionais de saúde sobre alterações significativas nos sinais vitais, permitindo uma intervenção rápida e preventiva. 

Essa capacidade de monitoramento proativo pode reduzir o risco de emergências médicas e melhorar o gerenciamento de condições crônicas, como diabetes e hipertensão.

 

Assistentes Virtuais e Robôs de Companhia

Assistentes virtuais baseados em IA, como os encontrados em smartphones e dispositivos domésticos inteligentes, estão se tornando cada vez mais comuns. 

Esses assistentes podem ajudar os idosos a realizar tarefas diárias, como agendar compromissos, lembrar de tomar medicamentos e até controlar dispositivos domésticos.

Além disso, os robôs de companhia, equipados com IA, oferecem suporte emocional e social aos idosos.

 Eles podem interagir de forma amigável, realizar conversas simples e até ajudar com atividades cognitivas, como jogos e quebra-cabeças. 

Esses robôs não apenas proporcionam companhia, mas também ajudam a combater o isolamento social, um problema comum na terceira idade.

Telemedicina e Diagnóstico Remoto

A IA também está transformando a telemedicina, permitindo consultas médicas remotas mais eficazes.

 Algoritmos de IA podem auxiliar na triagem de sintomas, analisando informações fornecidas pelos pacientes e sugerindo possíveis diagnósticos. Essa tecnologia pode facilitar a triagem inicial e ajudar os médicos a tomar decisões mais informadas.

Além disso, a IA pode ser usada para analisar imagens médicas, como radiografias e ressonâncias magnéticas, com alta precisão. Isso pode acelerar o diagnóstico e tratamento de condições, oferecendo aos idosos acesso a cuidados especializados sem a necessidade de deslocamentos frequentes.

Personalização dos Cuidados

A personalização dos cuidados é um aspecto crucial para atender às necessidades individuais dos idosos. A IA pode criar planos de cuidados personalizados com base em dados específicos de cada paciente, como histórico médico, preferências e condições de saúde atuais.

 Algoritmos de aprendizado de máquina podem analisar esses dados para recomendar intervenções e ajustes no plano de cuidados.

Além disso, a IA pode ajudar a ajustar a intensidade e a frequência dos cuidados conforme a evolução das necessidades do idoso. Isso permite uma abordagem mais centrada no paciente, garantindo que os cuidados sejam adaptados de maneira dinâmica e eficaz.

Gestão de Medicamentos

Gerenciar medicamentos é uma parte essencial dos cuidados com os idosos, mas também pode ser uma tarefa desafiadora. A IA pode auxiliar na gestão de medicamentos por meio de sistemas de lembretes automatizados e monitoramento da adesão ao tratamento. 

Dispositivos de administração de medicamentos equipados com IA podem alertar os idosos quando é hora de tomar seus remédios e até mesmo monitorar se a dose foi administrada corretamente.

Além disso, a IA pode analisar dados sobre a eficácia dos medicamentos e identificar possíveis efeitos colaterais ou interações medicamentosas. Isso permite ajustes rápidos e precisos nos regimes de tratamento, melhorando a segurança e a eficácia dos cuidados.

Suporte à Saúde Mental

A saúde mental é uma área crítica para os idosos, e a IA pode desempenhar um papel importante no suporte psicológico.

 Ferramentas de IA podem monitorar sinais de estresse, depressão e ansiedade, analisando padrões de comportamento e comunicação. Aplicativos baseados em IA podem oferecer suporte emocional por meio de conversas e técnicas de relaxamento, ajudando a melhorar o bem-estar mental dos idosos.

Além disso, a IA pode facilitar a terapia virtual e o acompanhamento psicológico remoto, permitindo que os idosos tenham acesso a profissionais de saúde mental sem sair de casa. Esse suporte adicional é fundamental para tratar e prevenir condições de saúde mental, promovendo uma vida mais equilibrada e satisfatória.

Desafios e Considerações Éticas

Embora os benefícios da IA para os cuidados com os idosos sejam significativos, também existem desafios e considerações éticas a serem abordados. A privacidade dos dados é uma preocupação importante, uma vez que dispositivos de monitoramento coletam informações sensíveis sobre a saúde dos usuários. 

É crucial garantir que os dados sejam protegidos e usados de forma ética.

Além disso, a aceitação da tecnologia pode variar entre os idosos. Alguns podem ter dificuldades para se adaptar a novas tecnologias, o que pode exigir treinamento e suporte adicional. É importante desenvolver soluções que sejam intuitivas e acessíveis para todos.

Conclusão

A inteligência artificial está revolucionando os cuidados com os idosos, oferecendo soluções inovadoras para monitoramento de saúde, assistência diária, telemedicina, personalização de cuidados, gestão de medicamentos e suporte à saúde mental. 

Esses avanços têm o potencial de melhorar significativamente a qualidade de vida dos idosos, promovendo uma maior autonomia e segurança.

À medida que a tecnologia continua a evoluir, é fundamental abordar os desafios e garantir que a implementação da IA seja feita de maneira ética e acessível.

 Com o avanço contínuo da inteligência artificial, os cuidados com os idosos estão se tornando mais personalizados, eficazes e humanos, oferecendo um futuro promissor para a saúde e bem-estar da terceira idade.

 

Doenças crônicas e planos de saúde: Um guia completo

As doenças crônicas são uma preocupação crescente em todo o mundo, especialmente à medida que a população envelhece e os estilos de vida mudam. 

Entre as mais comuns estão o diabetes, a hipertensão e as doenças cardíacas, que requerem um acompanhamento médico contínuo e um manejo adequado para garantir a qualidade de vida dos pacientes.

 Nesse contexto, os planos de saúde desempenham um papel crucial, oferecendo cobertura para consultas, exames, medicamentos e tratamentos necessários para controlar essas condições.

 Neste guia completo, vamos explorar as coberturas mais comuns que os planos de saúde oferecem para doenças crônicas e o que considerar ao escolher um plano adequado.

Entendendo as Doenças Crônicas e Suas Necessidades de Cobertura

Doenças crônicas são condições de saúde que persistem por um longo período e geralmente requerem cuidados contínuos. 

Diferente de doenças agudas, que têm início súbito e duração limitada, as doenças crônicas, como diabetes, hipertensão e doenças cardíacas, exigem monitoramento constante e intervenções médicas regulares para evitar complicações. Por isso, a escolha de um plano de saúde que ofereça cobertura abrangente é fundamental.

Diabetes: Uma Condição de Longo Prazo

O diabetes é uma doença metabólica caracterizada pela elevação dos níveis de glicose no sangue. Existem dois tipos principais de diabetes: tipo 1, que é autoimune, e tipo 2, que está associado ao estilo de vida e à genética.

 Pacientes com diabetes precisam de monitoramento regular dos níveis de glicose, consultas com endocrinologistas, exames laboratoriais frequentes e medicamentos para controlar a doença.

Hipertensão: Um Risco Silencioso

A hipertensão, ou pressão alta, é uma condição que ocorre quando a força do sangue contra as paredes das artérias é alta demais, o que pode causar danos ao coração e outros órgãos ao longo do tempo. 

Assim como o diabetes, a hipertensão requer monitoramento regular e tratamento contínuo, que inclui medicamentos, mudanças no estilo de vida e exames periódicos.

Doenças Cardíacas: Um Desafio de Saúde Global

As doenças cardíacas incluem uma variedade de condições que afetam o coração, como doença arterial coronariana, insuficiência cardíaca e arritmias. 

Essas condições são uma das principais causas de morte no mundo e exigem um acompanhamento médico rigoroso, incluindo consultas com cardiologistas, exames de imagem, testes de esforço e medicamentos.

Cobertura de Planos de Saúde para Doenças Crônicas

Quando se trata de escolher um plano de saúde para doenças crônicas, é essencial entender quais coberturas são oferecidas e como elas podem ajudar no gerenciamento da condição.

 As coberturas variam de acordo com o tipo de plano e a operadora de saúde, mas algumas são fundamentais para pacientes com doenças crônicas.

Consultas Médicas e Especialistas

Uma das coberturas mais básicas que um plano de saúde deve oferecer para pacientes com doenças crônicas é o acesso a consultas médicas regulares, tanto com médicos de atenção primária quanto com especialistas, como endocrinologistas e cardiologistas. 

Consultas regulares são cruciais para monitorar a evolução da doença e ajustar os tratamentos conforme necessário.

Exames Laboratoriais e de Diagnóstico

Pacientes com doenças crônicas frequentemente precisam realizar exames laboratoriais e de diagnóstico para monitorar sua condição e identificar qualquer complicação o mais cedo possível.

 Por exemplo, pessoas com diabetes precisam verificar regularmente seus níveis de glicose e hemoglobina glicada, enquanto aqueles com hipertensão podem precisar de testes para avaliar a função renal e o colesterol.

Medicamentos e Tratamentos

A cobertura para medicamentos prescritos é outra característica essencial de um bom plano de saúde para quem tem doenças crônicas. Muitos pacientes precisam de medicamentos de uso contínuo para controlar sua condição e prevenir complicações.

 Além disso, alguns planos também cobrem tratamentos adicionais, como terapias de insulina para diabéticos ou reabilitação cardíaca para pacientes com doenças cardíacas.

Coberturas Adicionais Importantes para Doenças Crônicas

Além das coberturas básicas, alguns planos de saúde oferecem coberturas adicionais que podem ser particularmente úteis para pacientes com doenças crônicas. É importante avaliar essas opções ao escolher um plano.

Programas de Gestão de Doenças Crônicas

Algumas operadoras de saúde oferecem programas específicos de gestão de doenças crônicas, que incluem suporte personalizado de profissionais de saúde, educação sobre a doença e assistência na adesão ao tratamento. 

Esses programas podem ser extremamente benéficos, pois ajudam os pacientes a gerenciar melhor suas condições e a evitar complicações.

Telemedicina e Atendimento Domiciliar

O acesso à telemedicina pode ser uma grande vantagem para pacientes com doenças crônicas, permitindo que eles consultem médicos e especialistas sem precisar sair de casa.

 Além disso, alguns planos oferecem serviços de atendimento domiciliar para pacientes que têm dificuldade de locomoção ou necessitam de cuidados mais intensivos.

Cobertura para Exames Preventivos e Check-ups

Planos de saúde que cobrem exames preventivos e check-ups regulares podem ser muito vantajosos para pacientes com doenças crônicas, pois ajudam a detectar precocemente qualquer mudança no estado de saúde e permitem um ajuste rápido do tratamento.

Como Escolher o Melhor Plano de Saúde para Doenças Crônicas

Ao escolher um plano de saúde para gerenciar uma doença crônica, é importante considerar vários fatores para garantir que todas as necessidades de saúde sejam atendidas de forma adequada e a um custo razoável.

Avaliação das Necessidades de Saúde Pessoais

Cada doença crônica tem suas próprias exigências de cuidados médicos. Avalie quais são as necessidades específicas de saúde e escolha um plano que ofereça uma cobertura que atenda a essas necessidades, incluindo consultas com especialistas, exames frequentes e cobertura para medicamentos.

Comparação de Planos e Operadoras

Faça uma comparação detalhada entre diferentes planos de saúde e operadoras. Verifique as coberturas oferecidas, os custos, a rede de médicos e hospitais disponíveis, e qualquer restrição ou limitação que possa existir.

Atenção às Condições de Carência e Reajustes

É importante também prestar atenção às condições de carência (o período que se deve esperar antes de poder usar certos serviços) e aos reajustes anuais dos planos.

 Planos que oferecem cobertura imediata ou têm períodos de carência mais curtos podem ser mais vantajosos, especialmente para quem precisa de cuidados imediatos.

Conclusão

Gerenciar doenças crônicas como diabetes, hipertensão e doenças cardíacas pode ser desafiador, mas escolher o plano de saúde certo pode fazer toda a diferença. 

Ao compreender as necessidades específicas de saúde e as coberturas oferecidas pelos planos, os pacientes podem tomar decisões informadas que garantirão o melhor cuidado possível.

 Lembre-se sempre de revisar regularmente seu plano de saúde e fazer ajustes conforme necessário para garantir que ele continue atendendo às suas necessidades de saúde.

 

Onda de calor: saiba escolher um ar-condicionado mais econômico esse final de ano

A onda de calor já deu sinais e que promete temperaturas recordes esse final de ano, tornando necessário saber escolher um ar-condicionado econômico

O Brasil enfrentará mais uma onda de calor neste final de ano, com temperaturas ultrapassando os 40°C em diversas regiões. Com o aumento da demanda por ar-condicionado, escolher um aparelho eficiente se torna acaba sendo algo necessário para manter o conforto sem gerar altos custos na conta de luz que já tendem a subir nessa época do ano.

Por isso, com o verão chegando em breve, saiba escolher corretamente um aparelho ideal para sua casa ou empresa, para enfrentar o calor sem prejudicar o orçamento.

Como escolher o ar-condicionado mais econômico?

Primeiro de tudo para garantir eficiência energética e evitar gastos desnecessários, é fundamental calcular corretamente a quantidade de BTUs necessária para cada ambiente.

O dimensionamento adequado permite que o aparelho resfrie o espaço de forma eficaz, sem sobrecarga e sem desperdício de energia. Por isso, é importante utilizar uma ferramenta como uma calculadora de BTUs para definir a potência ideal, considerando a metragem do cômodo, a incidência solar e a quantidade de pessoas que circulam no local.

Escolher um aparelho com potência insuficiente pode levar ao uso excessivo do compressor, elevando o consumo e reduzindo a vida útil do equipamento.

Por outro lado, optar por um modelo com potência muito alta pode gerar desperdício de energia, a menos que o aparelho tenha recursos que otimizem o consumo. Nesse ponto, tecnologias como inverter e o selo Procel A são grandes aliadas para garantir economia e eficiência.

Tecnologia inverter

Isso porque o ar-condicionado com tecnologia inverter é capaz de ajustar automaticamente a potência necessária para climatizar o ambiente. Assim, o compressor trabalha de forma constante, mas em baixa rotação, evitando os picos de consumo que ocorrem com aparelhos convencionais.

Isso não apenas economiza energia, mas também melhora a durabilidade do equipamento e mantém uma temperatura mais estável.

Selo Procel A

Já o selo Procel A indica maior eficiência no consumo, os aparelhos com essa certificação passaram por testes que comprovam seu desempenho e menor impacto na conta de luz.

Além disso, muitos modelos modernos já combinam o selo Procel com a tecnologia inverter, garantindo um consumo ainda mais eficiente ao longo do tempo. Por isso, não vá atrás do seu ar-condicionado pensando apenas no valor do aparelho, pois é comum haver promoções de modelos que basta começar a utilizar para entender o custo omitido da compra.

Impacto do ambiente no consumo

Como pode perceber, o consumo de energia não depende apenas do aparelho escolhido, mas também de várias questões, até mesmo as condições do ambiente.

Com isso, fatores como a exposição solar e o tamanho do cômodo influenciam diretamente a eficiência do ar-condicionado. Por exemplo, um ambiente com grandes janelas expostas ao sol exigirá mais do aparelho para manter a temperatura agradável.

Para reduzir o consumo, é recomendável usar cortinas blackout ou películas nas janelas, diminuindo a entrada de calor. Outra dica é fechar portas e evitar a circulação de ar entre ambientes diferentes, garantindo que o ar-condicionado resfrie apenas o espaço necessário.

Com essas práticas, é possível melhorar a climatização e reduzir o esforço do aparelho, economizando energia.

Com o uso de tecnologias como o inverter e a certificação Procel A, além de práticas simples de otimização do ambiente, é possível garantir conforto, eficiência e, consequentemente, economia.

Por isso, planeje cuidadosamente a compra de seu ar-condicionado para manter a casa fresca durante a onda de calor, além do bolso protegido neste final de ano.

Apagão em SP retomou desconfiança sobre sistema de distribuição de energia

A falta de energia em São Paulo reacende discussões sobre a fragilidade do sistema elétrico e alternativas para os consumidores

Na sexta-feira dia 11 de outubro de 2024, a Grande São Paulo e partes da região metropolitana foram atingidas por um forte temporal que provocou um apagão, afetando milhões de pessoas.

Até a segunda-feira (14), cerca de 400 mil imóveis permaneciam sem energia, segundo dados da Enel Distribuição SP. A maior parte das residências atingidas está na capital paulista, especialmente nos bairros Jabaquara, Santo Amaro, Pedreira e Campo Limpo, além de cidades como Cotia e Taboão da Serra.

A demora no restabelecimento da luz tem gerado uma onda de reclamações sobre o sistema de atendimento da Enel, que enfrentou dificuldades para dar uma previsão clara de quando a energia seria completamente restabelecida.

A falta de energia, que já dura mais de três dias em algumas regiões, expôs novamente a fragilidade da infraestrutura de distribuição e gerou preocupação tanto entre os consumidores quanto de autoridades.

Os relatos de dificuldades de comunicação com a concessionária, somados ao impacto em hospitais e pequenos negócios, ampliam essa desconfiança sobre a capacidade da empresa de lidar com eventos climáticos extremos, episódios que também têm se tornado frequentes.

O que a Enel alegou sobre o apagão?

A Enel justificou que o apagão foi causado por ventos históricos, com rajadas de mais de 100 km/h, que derrubaram árvores e danificaram a rede elétrica. Segundo a concessionária, essa foi uma das piores tempestades registradas nos últimos anos na região.

Porém, mesmo se tratando de algo sem precedentes, especialistas e autoridades questionam se o sistema de distribuição da empresa estava realmente preparado para enfrentar um evento do tipo.

Críticos apontam que, embora condições climáticas severas sejam problemáticas, a infraestrutura de distribuição de energia deveria ter maior capacidade de resistência e recuperação.

Autoridades, como o ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, pressionaram a Enel a apresentar um plano de contingência para melhorar o atendimento e reduzir o tempo de resposta em casos como este.

Por sua vez, a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), intimou a empresa a melhorar seus serviços e sinalizou que, em caso de reincidência, pode impor penalidades severas, como multas e até a cassação da concessão da Enel.

A concessionária respondeu mobilizando equipes extras, totalizando mais de 2.900 profissionais, além de disponibilizar 500 geradores para hospitais e clientes que dependem de eletricidade para o funcionamento de equipamentos essenciais.

Mesmo com esses esforços, a Enel continua enfrentando uma forte onda de críticas pela demora em restabelecer a energia para todos os afetados, agravada pela ausência de um prazo claro para a resolução completa do problema.

Histórico de quedas de energia em São Paulo

O apagão de outubro de 2024 não é um caso isolado, pois nos últimos anos São Paulo tem enfrentado uma série de quedas de energia que iniciaram dúvidas sobre a qualidade do sistema de distribuição.

Um dos episódios mais graves ocorreu em novembro de 2023, quando uma falha no sistema deixou milhões de pessoas sem eletricidade por várias horas, resultando em uma multa de R$ 165,8 milhões aplicada à Enel pela Aneel.

Além disso, interrupções menores, mas frequentes, têm se tornado parte do cotidiano dos paulistanos, especialmente em períodos de chuvas intensas.

Eventos esses que contribuíram para a percepção de que o sistema de energia da cidade é vulnerável e que as soluções de reparo têm sido insuficientes para evitar que novos apagões ocorram.

Consumidores relatam que, além do incômodo causado pela falta de energia, há prejuízos financeiros e danos a equipamentos, o que só aumenta a insatisfação geral.

O que resta aos consumidores?

O aumento das tarifas de energia elétrica e a repetição dos apagões estão impulsionando a adoção de fontes renováveis, como a energia solar e eólica.

Nos últimos anos, o número de instalações de painéis solares em residências e empresas disparou, especialmente devido aos incentivos fiscais e às linhas de crédito facilitadas para esses sistemas.

Com o aumento constante no preço da conta de luz e a instabilidade no fornecimento, muitos consumidores enxergam essas opções como uma solução para os problemas recorrentes. E especialistas apontam que, à medida que mais brasileiros adotam essas tecnologias, a tendência é que o impacto dos apagões seja minimizado, ao menos para aqueles que já contam com sistemas independentes.

Canais de atendimento

Diante de mais um apagão em São Paulo, a Enel reforçou os canais de atendimento para os consumidores que ainda estão sem energia, com isso, a empresa disponibilizou os seguintes meios de contato:

  • SMS: Enviar uma mensagem para o número 27373 com a palavra “luz” seguida do número de instalação. Exemplo: luz 012345678.
  • WhatsApp: (21) 99601-9608.
  • Site
  • Aplicativo da Enel: Disponível para smartphones em

Além disso, a concessionária recomenda que, em casos de emergência envolvendo equipamentos de saúde, os clientes entrem em contato diretamente para priorização no restabelecimento da energia.

Atividade econômica de microempreendedores brasileiros em setembro foi a 2ª maior do ano

Setembro de 2024 marcou um dos melhores meses para os microempreendedores brasileiros, com o Índice SumUp do Microempreendedor (ISM) registrando 111,01 pontos, número que consolida o mês como o segundo melhor do ano, logo atrás de agosto, que atingiu 111,28 pontos (diferença negativa de 0,27%).

Em comparação com setembro de 2023, quando o resultado foi de 103,84 pontos, houve um crescimento expressivo de 7,17%. Com isso, a sequência de alta registrada ao longo de 2024 é um reflexo da recuperação econômica e da confiança crescente entre os pequenos negócios no Brasil.

Em janeiro, o índice registrou apenas 97,42 pontos, o que mostrou um período de baixa atividade. A partir de fevereiro, os números subiram gradualmente, com agosto se destacando como o melhor mês na atividade econômica dos micro e pequenos negócios.

São Paulo se mantém em cima

São Paulo, maior economia do país, também teve um desempenho sólido em setembro, com um ISM de 108,57 pontos. Embora tenha ficado um pouco abaixo de agosto, que registrou 108,69 pontos, o estado conseguiu manter sua posição de destaque no cenário econômico dos microempreendedores.

O estado, com uma forte base industrial e de serviços, vem se beneficiando de um aumento nas atividades econômicas desde o início do ano. Um ponto crucial foi a queda da taxa de desemprego, que, de acordo com dados do IBGE, ficou em 6,6% no trimestre encerrado em agosto.

Como o índice é calculado?

Entre os principais fatores para o cálculo do ISM estão o volume de vendas processadas por produtos da SumUp, que são amplamente utilizados por microempreendedores em todo o país.

A sazonalidade também é um fator importante, já que alguns meses apresentam maior ou menor movimento econômico.

Outro aspecto relevante é a análise das diferenças demográficas entre os estados, já que cada região do Brasil possui características econômicas únicas.

Por fim, a participação de cada estado no PIB nacional também é considerada no cálculo do índice, o que faz com que o ISM apresente de forma justa as realidades de cada região.

Como as vendas de fim de ano costumam gerar um aumento significativo na demanda por produtos e serviços, os negócios têm a oportunidade de expandir a atividade e aumentar o faturamento.

Por isso, as projeções para o ISM nos próximos meses são otimistas. Se os resultados de agosto e setembro já indicaram uma recuperação sólida, a tendência é que o índice continue a subir até o final do ano, consolidando 2024 como um dos melhores anos para os microempreendedores brasileiros.

Para mais detalhes sobre o índice, basta conferir a página do ISM.

Controle de qualidade: O que 72% dos consumidores esperam do delivery

Serviço de pedidos por aplicativo está se tornando cada vez mais popular, mas os clientes também têm aumentado suas exigências quanto à qualidade dos alimentos.

Em um cenário onde a popularidade dos pedidos feitos por aplicativo cresce exponencialmente, os consumidores esperam um padrão elevado de qualidade. 

Apesar da concorrência acirrada no setor, as empresas precisam se adaptar rapidamente para garantir um rigoroso controle de qualidade, desde o preparo do alimento até o envio para o cliente, assegurando a satisfação e fidelização dos consumidores.

Um estudo da Inteligência em Pesquisa e Consultoria (Ipec) revela que 72% dos consumidores preferem receber alimentos sem plástico descartável. O controle de qualidade para delivery assegura um serviço que atenda às expectativas do cliente em todas as etapas.

Dessa forma, uma gestão de qualidade eficiente torna o sistema de entrega mais rápido e não diminui a qualidade dos alimentos vendidos.

O que é controle de qualidade

No setor de delivery, o controle de qualidade refere-se a um conjunto de práticas que ajudam a manter o padrão dos alimentos, desde a produção até a entrega ao cliente

Nesse sentido, o objetivo é garantir a satisfação do cliente em relação às características do produto final, como aparência e textura. Um sistema de gestão de qualidade eficiente é essencial para qualquer restaurante, incluindo os que trabalham com delivery.

O controle de qualidade é aplicado para assegurar a confiança do cliente nos produtos e otimizar a logística das operações. De modo geral, a experiência positiva do cliente está diretamente relacionada a esses fatores.

Utilidade e importância do controle de qualidade

Ao pedir um prato por delivery, o cliente espera a mesma qualidade que teria em um restaurante tradicional. Embora busque praticidade, o consumidor não abre mão de uma comida saborosa e que atenda às suas expectativas.

Na prática, o controle de qualidade pode incluir medidas como evitar o uso de plásticos descartáveis no processo de embalagem. Padrões podem ser definidos para tornar a produção mais sustentável em todas as etapas

A qualidade na entrega também é essencial. Muitas reclamações estão relacionadas à demora e à forma como os alimentos são organizados dentro da embalagem. Com um processo eficiente, é possível combinar agilidade com a preservação da aparência e do sabor dos pratos.

Como aplicar o controle de qualidade para delivery

Durante a produção dos alimentos destinados ao delivery, várias etapas podem ser adotadas para garantir eficiência e qualidade nos produtos que chegam ao público.

Até o momento da entrega, é essencial tomar medidas para assegurar a integridade dos lanches e ajustar a produção conforme as operações no restaurante.

Ajuste do cardápio: o menu dos restaurantes deve considerar fatores como a resistência e a aparência dos lanches. No controle de qualidade para delivery, é essencial manter a qualidade do produto durante o transporte para evitar reclamações e garantir a confiança do cliente.

Portanto, um prato que consiga resistir ao transporte sem sofrer danos é ideal para um restaurante de delivery.

Embalagens apropriadas: para assegurar um transporte adequado, as empresas precisam investir em embalagens firmes que mantenham os alimentos intactos. A temperatura também é um fator importante, tanto para produtos frios quanto quentes.

A embalagem é a primeira impressão que o consumidor tem ao receber um produto por delivery. Se ela chegar danificada, isso pode prejudicar a fidelização do cliente a longo prazo.

Montagem dos alimentos: o controle de qualidade para delivery promove ações que garantem que a montagem dos alimentos mantenha um alto padrão. Assim, fatores como aparência, textura e sabor são preservados ao longo do processo de produção.

Se um cliente fica satisfeito com um lanche, ele espera receber um produto com as mesmas características em pedidos futuros.

Higienização adequada: qualquer estabelecimento que produz alimentos para o público, a higienização deve seguir rigorosos padrões de qualidade. Isso abrange desde a preparação até o transporte dos produtos, de modo a garantir sua segurança.

Casos de má higienização, como clientes encontrando insetos em seus lanches, costumam aparecer na mídia. Além de afastar consumidores, isso pode causar uma má impressão no mercado.

Sistema de entregas: ao montar os alimentos, escolher as embalagens adequadas e assegurar uma correta higienização, o sistema de entregas está preparado para levar o produto ao cliente sem danos.

Uma equipe confiável de entregadores e uma localização estratégica, de fácil acesso para os profissionais, são fatores que tornam o transporte mais adequado e eficiente.

Essas medidas podem elevar o padrão de qualidade dos alimentos em um restaurante e proporcionar a melhor experiência possível para o cliente.

Métodos de Resolução de Problemas: como analisar resultados

A capacidade de resolver problemas de maneira eficaz não é apenas uma habilidade desejável, mas essencial para o sucesso em qualquer área de atuação. Desenvolver essa competência permite identificar oportunidades, superar obstáculos e alcançar objetivos de forma mais eficiente.

Vivemos em um mundo em constante mudança, onde novos desafios e problemas surgem diariamente. 

Por esse motivo, vamos falar nesse post sobre os principais métodos de resolução de problemas usados por gestores e analistas no mundo dos negócios.

1. O que é um problema?

Antes de falarmos sobre os métodos, para resolver problemas de maneira eficaz, é crucial primeiro entender o que constitui um problema. 

Em termos simples, um problema é um resultado indesejado ou a diferença entre o patamar atual e o que se deseja alcançar. 

Compreender essa definição ajuda a diferenciar problemas de suas causas e orienta na formulação de soluções eficazes.

2. Métodos de Resolução de Problemas

Existem duas principais abordagens para resolver problemas: a abordagem baseada em hipóteses e o ciclo PDCA. Ambas são úteis em diferentes contextos e podem ser aplicadas de acordo com a natureza do problema em questão.

2.1 Abordagem Baseada em Hipóteses

Neste método, começamos com uma resposta ou hipótese de solução e trabalhamos para provar ou refutar essa hipótese através da apuração de fatos. Essa abordagem é ideal para situações onde já se tem algum conhecimento ou experiência prévia com um problema similar.

Podemos aplicar esse método em três tipos de hipóteses:

  1. Hipótese de Problema: Suposições sobre qual é o problema específico a ser resolvido.
  2. Hipótese de Causa: Suposições sobre quais são as causas principais do problema.
  3. Hipótese de Ação: Suposições sobre quais ações específicas resolverão o problema.

Por exemplo, se uma empresa observa uma queda de 10% na geração de leads, algumas hipóteses de causa que poderiam explicar o ocorrido são: redução no investimento em marketing, problemas de experiência no site, ou erros na ferramenta de captura de leads. A empresa precisará testar cada hipótese e, para aquelas que forem verdadeiras, deverá desenvolver uma ação para tratar a causa.

2.2 Ciclo PDCA

Por outro lado, o ciclo PDCA, ao invés de definirmos uma hipótese, seguimos um passo a passo até chegarmos nas ações que irão solucionar o problema:

  1. Identificação do Problema: Definimos claramente o problema baseado em indicadores de resultado.
  2. Desdobramento do Problema: Desdobramos o problema em partes menores para identificar áreas específicas que precisam de atenção.
  3. Levantamento das Causas: Usamos ferramentas como brainstorming e Diagrama de Ishikawa para identificar as causas raízes do problema.
  4. Plano de Ação: Desenvolvemos um plano de ação detalhado usando a matriz 5W2H para resolver o problema.

Para exemplificar um pouco melhor como funciona, imagine uma empresa que já teve uma receita de 200 mil reais, mas atualmente está faturando 100 mil reais. Para entender melhor onde está localizado o problema que explica essa queda de 100 mil reais, podemos analisar seus dados históricos para identificar quais produtos, canais de venda ou outras variáveis contribuíram para a queda. 

Após identificar os produtos e canais de maior impacto, é necessário questionar os motivos para isso ter ocorrido, ou seja, as causas. Entendendo as causas raízes dos problemas específicos, conseguimos definir ações que as tratam e, dessa forma, podemos ter segurança de que estamos agindo no lugar certo para resolução do problema.

Além desses passos, os quais compõem apenas a primeira etapa de planejamento do ciclo PDCA, que é o foco deste texto, existem outras 3 etapas. Para saber mais, acesse este post sobre o Ciclo PDCA

  1. Importância de saber aplicar ambos os métodos

A escolha entre um método baseado em hipóteses ou seguir o passo a passo do ciclo PDCA depende do contexto e da natureza do problema. O importante é ter uma abordagem estruturada para identificar, analisar e resolver problemas de maneira eficaz, garantindo melhorias contínuas e sustentáveis nos resultados do negócio.