Por que Investir na Criação de Sites? Dicas para Lucrar com seu Negócio Online

No mundo dos investimentos, diversificação é a chave para o sucesso. Enquanto muitos focam apenas em ações, fundos ou criptomoedas, poucos percebem que um site bem estruturado pode ser um ativo digital altamente lucrativo. Seja através de monetização com anúncios, marketing de afiliados ou até mesmo a venda de produtos e serviços, investir na criação de sites pode gerar renda passiva e crescimento escalável.

Além disso, um site oferece vantagens como baixo custo inicial, alto potencial de valorização e autonomia total sobre o negócio, sem depender de terceiros. Se você busca novas formas de investir e quer entender como transformar um site em uma fonte de receita, continue lendo para descobrir ideias e dicas para lucrar online!

Como um site pode se tornar um investimento lucrativo?

Investir na criação de sites não é apenas uma questão de presença digital, mas uma oportunidade real de gerar renda e expandir seus ativos online. Aqui estão algumas formas de transformar um site em um investimento rentável:

1. Monetização com Anúncios

Se o site gera tráfego constante, plataformas como Google AdSense e Ezoic permitem exibir anúncios e ganhar dinheiro com cada visualização ou clique. Blogs informativos e portais de notícias são ótimos exemplos de sites que faturam com esse modelo.

2. Marketing de Afiliados

Promover produtos e serviços de terceiros pode render comissões atraentes. Redes como Amazon Afiliados, Hotmart e Monetizze permitem que sites ganhem dinheiro sempre que um visitante faz uma compra a partir de um link de indicação.

3. Venda de Produtos e Serviços

E-commerces, cursos online e consultorias são exemplos de modelos de negócio que podem ser hospedados em um site. Investir na criação de uma loja virtual pode gerar receita recorrente e aumentar o valor do ativo digital.

4. Captação de Leads e Crescimento de Negócios

Empresas que investem em um site bem estruturado conseguem atrair clientes qualificados, aumentando suas oportunidades de vendas. Um site institucional bem otimizado pode ser um diferencial competitivo.

5. Revenda de Sites (Flipping de Domínios e Projetos Digitais)

Assim como acontece no mercado imobiliário, existe um setor voltado para a compra, otimização e revenda de sites. Um site que já gera tráfego e receita pode ser vendido por valores muito superiores ao custo inicial.

 

Retorno Sobre Investimento (ROI) na Criação de Sites

Muitas pessoas se perguntam: quanto um site pode realmente render? O segredo está em entender o Retorno Sobre Investimento (ROI), ou seja, quanto você pode ganhar em relação ao que investiu na criação e manutenção do site.

Vamos a um exemplo prático:
  Investimento inicial:

  • Domínio + Hospedagem: R$ 300/ano

  • Desenvolvimento do site: R$ 2.000 (valor médio)

  • SEO e Marketing de Conteúdo: R$ 500/mês

 Receita potencial:
Google AdSense: Um site com 10.000 visitas/mês pode gerar cerca de R$ 500/mês apenas com anúncios.
  Marketing de Afiliados: Suponha que 1% dos visitantes compre um produto de R$ 100, com comissão de 10%. Isso daria R$ 1.000/mês.
  Vendas de produtos/serviços: Se o site oferece consultorias ou produtos próprios, a receita pode ser ainda maior.

 ROI em 6 meses: Se o site gerar R$ 1.500/mês, o investimento inicial já teria sido recuperado rapidamente, tornando-se um ativo lucrativo.

 ROI a longo prazo: Com estratégias de crescimento, tráfego e conversão, o faturamento pode dobrar ou triplicar, aumentando o valor do site como ativo digital.

 Um site bem estruturado pode oferecer um retorno financeiro expressivo, especialmente quando aliado a estratégias de monetização e tráfego constantes.

 

Como começar a investir na criação de um site lucrativo

Agora que você já sabe como um site pode ser uma excelente oportunidade de investimento, vamos ao passo a passo para criar um ativo digital rentável.

 Escolha um Nicho Lucrativo

Antes de criar um site, é essencial escolher um nicho com potencial de monetização. Algumas áreas populares incluem:
  Finanças e investimentos
  Tecnologia e gadgets
  Saúde e bem-estar
  Educação e cursos online
  Viagens e turismo
  Desenvolvimento pessoal

O ideal é selecionar um nicho com demanda constante e baixa concorrência para facilitar o crescimento do site.

 Registre um Domínio Estratégico

O domínio é a identidade do seu site. Escolha um nome fácil de lembrar, curto e relacionado ao seu nicho. Plataformas como Namecheap, GoDaddy e Registro.br permitem registrar domínios rapidamente.

Dicas:
  Prefira .com ou .com.br (se o público for brasileiro)
  Evite números e caracteres difíceis
Verifique se o nome está disponível nas redes sociais

 Escolha uma Plataforma e Hospedagem

Para começar um site profissional, é essencial escolher uma plataforma confiável. O WordPress é a opção mais popular devido à flexibilidade e grande variedade de plugins.

Para hospedagem, algumas opções recomendadas são:
  Hostinger – Custo-benefício e ótimo suporte
  SiteGround – Desempenho e velocidade
  Bluehost – Indicado para iniciantes

Uma boa hospedagem garante velocidade, estabilidade e segurança, fundamentais para o sucesso do site.

 

Ferramentas Essenciais para Criar e Monetizar seu Site

Para transformar seu site em um ativo digital rentável, é essencial contar com as ferramentas certas. Desde SEO até monetização, aqui estão algumas recomendações:

 Ferramentas de SEO (para ranquear no Google)

  • Google Search Console – Análise de tráfego e indexação no Google.

  • Ubersuggest – Pesquisa de palavras-chave e análise de concorrência.

  • SEMrush – SEO avançado para otimizar conteúdo e backlinks.

 Plataformas de Monetização

  • Google AdSense – Exibe anúncios e gera receita por clique ou visualização.

  • Ezoic – Alternativa ao AdSense, oferecendo melhor otimização de anúncios.

  • Hotmart e Monetizze – Para vender produtos digitais como cursos e e-books.

 Ferramentas de E-mail Marketing (para fidelizar clientes)

  • Mailchimp – Automação de e-mails gratuita para iniciantes.

  • Brevo (ex-Sendinblue) – Opção completa para campanhas e automações.

  • ConvertKit – Excelente para criadores de conteúdo e venda de infoprodutos.

Análise e Crescimento

  • Google Analytics – Monitora tráfego e comportamento dos visitantes.

  • Hotjar – Grava interações no site para entender melhor os usuários.

  • Ahrefs – Pesquisa backlinks e melhora o SEO.

 Dica Extra: Usar um mix dessas ferramentas pode acelerar o crescimento do site e maximizar os lucros de forma estratégica!

 

Criação e Otimização do Site

Depois de registrar o domínio e contratar a hospedagem, é hora de desenvolver o site. Algumas dicas essenciais:
  Escolha um tema responsivo e de carregamento rápido
Crie um design profissional e intuitivo
Utilize chamadas para ação (CTAs) para incentivar conversões
  Configure SEO para melhorar o ranqueamento nos buscadores

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 Geração de Tráfego e Monetização

Após criar o site, é fundamental atrair visitantes para começar a gerar renda. Algumas estratégias eficazes incluem:
  SEO (Otimização para Buscadores) – Criar conteúdo de qualidade e otimizar palavras-chave para aparecer no Google.
  Marketing de Conteúdo – Publicar artigos, guias e tutoriais úteis para atrair e engajar o público.
  Redes Sociais – Usar Instagram, TikTok, YouTube e LinkedIn para divulgar o site.
  E-mail Marketing – Criar uma lista de contatos e enviar conteúdos exclusivos.

Além disso, a monetização pode ser feita com anúncios, afiliados, infoprodutos, assinaturas e venda direta de serviços.

 

Estratégias Avançadas de Monetização

Além dos modelos tradicionais como anúncios e afiliados, existem estratégias mais avançadas para transformar um site em uma verdadeira máquina de gerar renda. Confira algumas opções:

1. Membership Sites e Conteúdo Exclusivo

Se o seu site oferece informações valiosas, considere criar uma área de membros paga. Os visitantes podem assinar para ter acesso a conteúdos premium, materiais exclusivos ou até mesmo mentorias.
Exemplo: Plataformas como Hotmart Club e Kajabi permitem criar comunidades pagas facilmente.

2. Dropshipping e E-commerce sem Estoque

Se você quer vender produtos físicos sem se preocupar com estoque, o dropshipping pode ser uma excelente alternativa. Você cria uma loja virtual, e os fornecedores enviam os produtos diretamente para o cliente.
Exemplo: Shopify, Tray e WooCommerce são ótimas plataformas para esse modelo.

3. Venda de Leads (Captação de Contatos Qualificados)

Seu site pode ser um canal para captar leads (potenciais clientes) e revendê-los para empresas do setor. Isso é muito usado em nichos como seguros, financiamentos e serviços especializados.
Exemplo: Um site de consultoria jurídica pode capturar contatos interessados e vender os leads para advogados parceiros.

4. Assinaturas e Conteúdo Pago

Outra estratégia lucrativa é oferecer conteúdos premium por meio de assinaturas mensais. Isso pode incluir tutoriais avançados, acesso a uma comunidade VIP ou cursos exclusivos.
Exemplo: Criadores de conteúdo usam plataformas como Patreon e OnlyFans para monetizar sua audiência fiel.

5. Licenciamento de Conteúdo e White Label

Se o seu site tem conteúdo de qualidade, você pode vendê-lo para outras empresas que queiram utilizá-lo em seus próprios canais. Algumas empresas também compram sites “prontos” para usá-los sob sua própria marca (white label).
Exemplo: Um site de notícias pode vender seus artigos para outros blogs do mesmo nicho.

Conclusão: Essas estratégias permitem diversificar as fontes de receita do site e aumentar significativamente o retorno sobre o investimento (ROI). Com um bom planejamento, seu site pode gerar renda recorrente e sustentável ao longo do tempo.

 

 Conclusão

Investir na criação de um site vai muito além de apenas marcar presença digital – é uma oportunidade real de construir um ativo lucrativo e escalável. Com as estratégias certas, um site pode gerar renda recorrente por meio de anúncios, marketing de afiliados, vendas diretas e diversas outras formas de monetização.

Além disso, o baixo custo inicial e o alto potencial de valorização fazem dos sites uma excelente opção para quem deseja diversificar seus investimentos e conquistar autonomia financeira.

Seja para empreendedores, freelancers ou investidores digitais, um site bem otimizado pode se tornar uma verdadeira máquina de gerar receita. O segredo está em escolher um nicho estratégico, investir em tráfego qualificado e aplicar as melhores técnicas de monetização.

 

Vale a Pena Investir em uma Empresa de Mudanças que Embala Tudo?

A mudança de casa é um dos momentos mais emocionantes e, ao mesmo tempo, desafiadores na vida de qualquer pessoa. Seja por questões profissionais, familiares ou apenas a busca por um novo espaço, o processo de empacotar tudo, transportar e desembalar pode ser muito desgastante. Para quem opta por uma empresa especializada, surge a dúvida: vale a pena pagar mais para contratar uma empresa de mudanças que embala tudo por você?

Essa é uma decisão que envolve diversos fatores, e o custo é apenas um deles. A seguir, vamos explorar as vantagens e desvantagens de optar por esse tipo de serviço, levando em conta aspectos como tempo, segurança e praticidade.

O que envolve uma mudança completa?

Ao contratar uma empresa de mudanças que embala tudo, você está, basicamente, adquirindo um pacote de serviços mais completo. Além do transporte dos seus bens, a empresa se encarrega de embalar, desmontar móveis e, em muitos casos, até de desembalar na nova residência.

Os serviços típicos de uma empresa de mudanças que embala tudo incluem:

  • Embalagem de objetos pessoais: a empresa fornece todos os materiais necessários para embalar desde roupas e utensílios de cozinha até objetos mais frágeis, como eletrônicos e itens decorativos.

  • Desmontagem de móveis: para garantir que os móveis sejam transportados de maneira segura, muitas empresas oferecem a desmontagem e montagem no destino final.

  • Transporte especializado: as empresas usam veículos apropriados para garantir que todos os itens cheguem ao destino sem danos.

  • Desembalagem e organização (opcional): em alguns casos, você também pode contratar a opção de desembalar tudo e até organizar os itens no novo local.

Benefícios de contratar uma empresa de mudanças que embala tudo

  1. Economia de tempo

Uma das maiores vantagens de contratar uma empresa de mudanças que embala tudo é a economia de tempo. Embalar objetos pode ser uma tarefa longa e cansativa, especialmente se você tem uma grande quantidade de coisas para organizar. A empresa especializada assume essa responsabilidade, permitindo que você se concentre em outros aspectos da mudança, como a adaptação ao novo local ou o trabalho.

  1. Segurança e proteção dos bens

Com a experiência e os materiais adequados, a empresa especializada garante a segurança dos seus bens durante o transporte. Móveis e objetos frágeis são embalados corretamente, evitando que quebrem ou se danifiquem. Além disso, as empresas de mudanças costumam oferecer seguros que cobrem eventuais danos durante o trajeto.

  1. Menos esforço físico

A mudança pode ser fisicamente extenuante. Carregar caixas pesadas, desmontar móveis e organizar tudo no novo endereço demanda muito esforço. Ao contratar uma empresa que embala tudo, você evita esse desgaste, permitindo que a transição seja feita de maneira muito mais tranquila.

  1. Evita erros de embalagem

Muitas vezes, ao tentar embalar por conta própria, acabamos cometendo erros que podem resultar em danos aos objetos ou na dificuldade de encontrar o que precisamos após a mudança. Empresas especializadas têm processos estabelecidos e sabem como embalar cada item de forma eficiente, garantindo que tudo chegue ao destino em perfeito estado.

Desvantagens de contratar uma empresa de mudanças que embala tudo

  1. Custo mais elevado

É claro que uma mudança com embalagem incluída será mais cara. O serviço completo inclui a mão de obra para embalar, o transporte especializado e o uso de materiais de embalagem de qualidade. Para muitas pessoas, esse custo extra pode ser um impeditivo, especialmente se o orçamento for mais apertado.

  1. Dependência do cronograma da empresa

Mesmo as melhores empresas de mudanças têm seu próprio cronograma de trabalho, o que pode não se encaixar perfeitamente nas suas necessidades. Se você precisar se mudar em um prazo muito apertado ou em um fim de semana, pode ser necessário se adaptar à disponibilidade da empresa.

  1. Risco de danos durante a embalagem

Embora o risco de danos seja minimizado, sempre há a possibilidade de que algo não seja embalado corretamente, especialmente se a empresa de mudanças não for tão experiente quanto outras do mercado. Vale a pena verificar a reputação da empresa antes de contratar seus serviços para minimizar esse tipo de problema.

  1. Falta de controle sobre o processo

Ao contratar uma empresa para embalar tudo, você delega o controle do processo para outra pessoa. Para quem prefere um certo nível de organização ou se sente mais confortável embalando seus próprios itens, essa falta de controle pode ser um desconforto.

Como escolher a empresa certa para embalar tudo?

Escolher a empresa de mudanças confiável pode ser um desafio, já que há várias opções no mercado. Aqui estão algumas dicas para garantir que você contrate uma empresa confiável:

  1. Pesquise sobre a reputação da empresa

Procure por avaliações de outros clientes, leia testemunhos e procure informações sobre a empresa em sites especializados. Isso ajudará a garantir que você está contratando uma empresa que oferece serviços de qualidade e que tem experiência em mudanças completas e que não tenha muitas reclamações.

  1. Solicite orçamentos detalhados

Antes de contratar, peça um orçamento detalhado, que inclua todos os custos envolvidos. Certifique-se de que o preço cobrado abrange todos os serviços que você deseja, como embalagens e desmontagem de móveis. Além disso, pergunte se há custos extras para o serviço de desembalagem ou se a empresa oferece algum tipo de seguro.

  1. Verifique se a empresa oferece seguro

Um seguro adequado é fundamental para garantir que, caso algum item se danifique durante a mudança, você será ressarcido. A maioria das empresas oferece esse serviço, mas sempre verifique os detalhes, como o valor de cobertura e as condições do seguro.

  1. Compare empresas de mudanças

Antes de decidir, compare pelo menos três empresas diferentes. Verifique o serviço que cada uma oferece, os preços e a reputação. Isso ajudará a encontrar a melhor opção que se encaixe no seu orçamento e nas suas necessidades.

Dicas extras para facilitar sua mudança

  • Faça um inventário dos seus itens: isso ajudará na organização e permitirá que você tenha uma noção mais precisa do que precisa ser embalado.

  • Descarte itens desnecessários: aproveite a mudança para se livrar de coisas que não usa mais, o que pode reduzir o custo e o tempo da mudança.

  • Planeje com antecedência: quanto mais cedo você planejar, mais chances de conseguir uma data que se encaixe perfeitamente na sua agenda.

  • Acompanhe o processo: se possível, esteja presente no dia da mudança para garantir que tudo seja embalado corretamente.

Vale a pena investir em uma empresa de mudanças que embala tudo?

Investir em uma empresa de mudanças que embala tudo pode ser uma excelente opção para quem busca praticidade, segurança e eficiência. Apesar do custo extra, as vantagens em termos de tempo e esforço físico muitas vezes superam o valor pago. Se você puder arcar com o custo adicional, a mudança se tornará muito mais tranquila e sem estresse. Mas, antes de tomar qualquer decisão, é importante avaliar o orçamento disponível e pesquisar sobre as melhores empresas do mercado para garantir que você está fazendo a escolha certa.

 

O que observar ao buscar imóveis para investimento

Boa localização e infraestrutura são alguns dos detalhes a observar para definir se o investimento é uma boa escolha ou não 

Investir em imóveis é uma das formas mais seguras de construir patrimônio — e somente agora muitos brasileiros estão entendendo isso. Mas, claro, isso não significa que qualquer compra vai trazer um bom retorno. 

Em cidades como Florianópolis, Campinas e na Grande São Paulo, o mercado imobiliário segue aquecido, já que essas cidades são consideradas boas para empreender. 

Esse elemento-chave aliado à infraestrutura dessas regiões garante que a procura por moradias e espaços comerciais continue forte. Não é por acaso que cada vez mais pessoas buscam apartamentos para comprar nessas localidades.

A localização sempre fala mais alto

Quando se trata de imóveis, localização não é só um detalhe, e talvez este seja o ponto mais difícil de entrar na mente do brasileiro que está começando agora a investir em imóveis. É possível dizer que a localização é o fator determinante na valorização ao longo do tempo. 

Comprar um imóvel em um bairro sem estrutura ou com pouca procura pode ser um erro difícil de reverter. O ideal é escolher lugares com fácil acesso a transporte público, comércios e serviços essenciais. 

Campinas, por exemplo, se destaca por ser um polo tecnológico e universitário, o que mantém sua procura alta. Florianópolis combina turismo com inovação, atraindo moradores temporários e pessoas que buscam qualidade de vida. 

Já a Grande São Paulo, por sua vez, é um dos mercados mais dinâmicos do país, com regiões que crescem rapidamente e oferecem excelentes oportunidades de valorização. Se um bairro está bem localizado hoje, as chances de valorização futura são altas.

O crescimento da região faz toda a diferença

Ficar de olho em uma nova linha de metrô, a chegada de um shopping ou melhorias em vias de acesso é importante. Tudo isso tem um impacto direto no preço dos imóveis. Outro ponto importante é analisar o perfil da vizinhança. Regiões com espaços de lazer, boas escolas e segurança reforçada costumam atrair famílias, garantindo um público constante interessado em imóveis para compra ou aluguel.

Qual o público que pode se interessar pelo imóvel?

Qual será o tipo de imóvel ideal para investimento? A resposta é ampla, depende muito de quem vai se interessar por ele. Antes de tomar qualquer decisão, é essencial entender a demanda da região e o perfil dos possíveis compradores ou inquilinos, caso esteja pensando em alugar em vez de vender após valorizar.

  • Próximo a universidades: apartamentos compactos e estúdios costumam ter alta procura entre estudantes e jovens profissionais.
  • Bairros residenciais: casas e apartamentos maiores atraem famílias que buscam segurança e qualidade de vida.
  • Áreas comerciais: regiões movimentadas são ideais para imóveis voltados para empresas e lojas.

Saber quem pode se interessar pelo imóvel evita surpresas e facilita tanto a revenda quanto a locação. Por isso, antes de investir, tenha isso em mente.

Vale mais a pena comprar para vender ou para alugar?

Todo mundo que está começando já teve essa dúvida alguma vez. A resposta depende do perfil de quem está comprando e dos objetivos de longo prazo. Quem busca um retorno imediato pode apostar na compra de imóveis em regiões que estão se valorizando rapidamente para vender depois de um tempo.  Por outro lado, quem prefere uma renda recorrente pode optar pelo aluguel. 

Um investimento que precisa ser bem pensado

Investir em imóveis não é questão de sorte, e sim de estratégia. Os lugares citados aqui são bons exemplos de cidades que oferecem oportunidades mais seguras, mas a decisão final fica a critério de cada um. Um imóvel bem escolhido pode ser a porta de entrada para um bom dinheiro no futuro. 

Mercado pet: conheça 5 modelos de negócios para investir

O mercado pet tem se destacado como um dos setores de maior crescimento no Brasil e no mundo. Com a valorização crescente dos animais de estimação como parte da família, surgem inúmeras oportunidades para empreender.
Segundo a Associação Brasileira da Indústria de Produtos para Animais de Estimação (Abinpet), o Brasil está entre os maiores mercados globais voltados a produtos e serviços para pets.
Um segmento promissor é o de convênios para cães e gatos, embora esse modelo exija conhecimento em medicina veterinária para gerir os procedimentos em parceria com clínicas especializadas.
Se você busca um setor atrativo para investir, o mercado pet oferece diversas possibilidades. Confira 5 modelos de negócios que podem se transformar em empreendimentos lucrativos e recompensadores.

O que é o mercado pet?
O mercado pet abrange uma ampla gama de produtos e serviços dedicados ao cuidado, conforto e lazer dos animais de estimação. Isso inclui desde alimentação e saúde até acessórios, estética e entretenimento.
Esse setor tem crescido exponencialmente nas últimas décadas, impulsionado pela humanização dos pets, que hoje são tratados como membros da família. Os tutores não poupam esforços para garantir o bem-estar de seus animais, o que gera uma demanda crescente por produtos e serviços especializados.

5 modelos de negócios no mercado pet para investir

1. Alimentação
A alimentação é um dos pilares do mercado pet, com uma crescente demanda por rações premium, alimentos naturais e até comida gourmet para cães e gatos.

  • Por que investir?
    Tutores buscam alimentos que atendam às necessidades específicas de seus pets em cada fase da vida. Produtos como petiscos funcionais e dietas personalizadas estão em alta.
  • Dica: Ofereça planos de assinatura para fidelizar clientes, garantindo a entrega regular de alimentos.

2. Acessórios
O segmento de acessórios inclui itens como camas, brinquedos e até produtos de luxo, como roupas e coleiras personalizadas.

  • Por que investir?
    Tutores valorizam o conforto, a diversão e o estilo de seus animais.
  • Dica: Aposte em inovação e designs exclusivos para atrair um público exigente.

3. Pet shop móvel
Os pet shops móveis oferecem conveniência ao realizar serviços como banho, tosa e consultas veterinárias em vans adaptadas.

  • Por que investir?
    A praticidade e o atendimento personalizado atraem clientes que buscam comodidade.
  • Dica: Divulgue seus serviços em redes sociais e apps de geolocalização para atrair mais tutores.

4. Dogwalker (passeador de cães)
Esse serviço é ideal para quem ama animais e deseja um trabalho flexível.

  • Por que investir?
    Nas grandes cidades, muitos tutores não conseguem passear com seus cães diariamente, gerando alta demanda.
  • Dica: Ofereça pacotes de passeios e destaque os benefícios da atividade física para os cães.

5. E-commerce de produtos para pets
O comércio eletrônico está em ascensão, e o mercado pet não fica de fora. A venda online de rações, acessórios e brinquedos é uma ótima forma de alcançar clientes em todo o país.

  • Por que investir?
    A praticidade das compras online atrai cada vez mais consumidores, especialmente quando combinada com estratégias de marketing digital.
  • Dica: Ofereça frete grátis em compras acima de determinado valor para aumentar o ticket médio.

Conclusão
O mercado pet é um setor cheio de oportunidades, perfeito para quem busca um investimento lucrativo e prazeroso. Seja na alimentação, nos acessórios, nos serviços ou no e-commerce, há espaço para inovação e crescimento.
Escolha o modelo de negócio que mais se alinha ao seu perfil e esteja preparado para atender às necessidades dos tutores e seus animais de estimação. Afinal, investir no cuidado dos pets é unir paixão e lucratividade.

Entenda a diferença entre e-commerce e marketplace e saiba qual o melhor para você

Com a popularização das compras pela internet, a busca por soluções digitais que ajudem empresas a vender online cresceu significativamente, e duas opções se destacam nesse meio: e-commerce e marketplace.

Embora os dois permitam a comercialização de produtos e serviços, cada modelo possui características específicas que influenciam diretamente na gestão do negócio. Por isso, escolher entre e-commerce e marketplace pode definir o rumo do seu empreendimento, sendo necessário entender suas diferenças para optar pela estratégia ideal.

O que é um E-commerce e quais suas vantagens

O e-commerce é uma loja virtual exclusiva, onde o empresário tem controle total sobre o funcionamento do site. Nesse modelo, é possível personalizar a identidade visual da plataforma, criando uma experiência única para o cliente. Tudo é definido pelo próprio dono: desde o design até as estratégias de marketing, atendimento e promoções.

Uma das maiores vantagens do e-commerce é a autonomia. O lojista tem acesso a dados detalhados sobre as vendas, o que permite análises aprofundadas e ajustes nas campanhas para melhorar os resultados. Além disso, o contato mais direto com o consumidor ajuda na criação de um relacionamento próximo e fiel.

Por outro lado, montar um e-commerce exige um investimento maior. O empresário precisa adquirir domínio, hospedagem e sistemas de pagamento, além de cuidar da logística e entrega dos produtos.

Embora existam plataformas que simplificam esse processo, é comum que alguns empreendedores optem por contratar profissionais especializados para garantir que tudo funcione corretamente.

O que é um Marketplace e quais as vantagens?

O marketplace, por sua vez, funciona como um “shopping virtual”, reunindo diversas lojas no mesmo espaço. Empresas como Mercado Livre, Amazon e Shopee operam nesse modelo, oferecendo aos lojistas acesso imediato a um público extenso.

Estar presente em um marketplace garante maior visibilidade e aproveita a confiança que o consumidor já tem na plataforma.

A plataforma cuida de aspectos como processamento de pagamentos, devoluções e atendimento ao cliente, liberando o lojista de tarefas operacionais complexas. Isso permite que o foco esteja mais na gestão de produtos e na agilidade da entrega.

Porém, essa comodidade tem um custo: os marketplaces cobram comissões por cada venda realizada. Além disso, a liberdade de personalização é limitada, uma vez que o visual e a identidade da loja precisam se adequar ao design da plataforma. O controle sobre dados de vendas também é menor, dificultando análises mais específicas e detalhadas.

Agora, qual o melhor para o seu negócio?

A escolha entre e-commerce e marketplace depende do perfil do negócio e dos objetivos do empreendedor. Se você busca autonomia total e quer construir uma marca forte e personalizada, o e-commerce pode ser a melhor opção.

A possibilidade de criar uma loja virtual própria permite maior controle sobre campanhas e relacionamento com os clientes, mas exige maior dedicação e investimento.

Já para quem quer ganhar visibilidade rapidamente e simplificar a operação, o marketplace é um bom caminho. Ele é ideal para negócios que desejam se beneficiar da infraestrutura pronta e do público consolidado de grandes plataformas.

No entanto, é importante avaliar se as comissões e as limitações de personalização são compatíveis com a estratégia de crescimento desejada.

Por essa razão, muitos empreendedores adotam um modelo híbrido, combinando e-commerce próprio com presença em marketplaces. Essa estratégia amplia as chances de venda e diversifica a exposição da marca.

Enquanto a loja virtual oferece personalização e autonomia, o marketplace ajuda a atrair novos clientes e testar produtos em diferentes mercados.

Ao decidir entre e-commerce e marketplace, o essencial é entender as necessidades e prioridades do seu negócio. Cada modelo oferece vantagens únicas e pode ser explorado de maneiras diferentes para alcançar os melhores resultados.

Avaliar custos, tempo disponível para gestão e o grau de personalização desejado são passos fundamentais para fazer a escolha certa. Se possível, considere unir os dois modelos para aproveitar o melhor de cada um e potencializar suas vendas.

 

E-commerce ou marketplace: descubra o melhor!

Segundo o relatório Webshoppers 49, as vendas on-line atingiram a marca de R$ 254,4 bilhões em 2023. Esse número comprova o contínuo crescimento das vendas virtuais no país, trazendo diversas possibilidades. Para aproveitar esse ambiente, entretanto, surge a dúvida: é melhor vender via e-commerce ou marketplace?

Essas são duas opções populares, mas que têm diferenças marcantes. Dependendo do objetivo do negócio e das condições da operação, uma dessas plataformas pode se destacar em relação à outra.

Quer descobrir qual das opções é a mais adequada ao seu negócio? Continue a leitura e veja se o melhor é vender via e-commerce ou marketplace!

Quando é preciso escolher entre e-commerce ou marketplace?

Para vender on-line, você não precisa necessariamente se limitar a atuar apenas com e-commerce ou com marketplace. No entanto, essa decisão pode ser necessária em alguns momentos, como quando você não tem tanto tempo disponível para focar em dois ambientes diferentes, por exemplo.

Essa escolha também costuma ser benéfica quando você está iniciando as operações on-line e quer consolidar um canal nessa fase. Assim, faz mais sentido começar em apenas uma alternativa, não é?

Porém, se fizer sentido para seu negócio, é possível vender tanto por e-commerce quanto por marketplace. O importante é entender as particularidades de cada alternativa para tomar decisões com mais conhecimento do assunto.

E-commerce ou marketplace: quais os prós e contras?

A venda por e-commerce consiste em abrir e gerenciar a própria loja virtual. É como ter o próprio ambiente de vendas no mercado digital, e é uma possibilidade que apresenta pontos positivos importantes. 

Enquanto isso, no marketplace, você comercializa seus produtos em uma plataforma de uma marca principal, que reúne outros negócios. É como se fosse um shopping virtual, que contém diversas lojas em um só endereço.

Para conhecer seus prós e contras, veja quais são as principais diferenças desses modelos!

Controle e personalização

O controle completo dos processos é um ponto positivo do e-commerce, já que você pode definir tudo o que existirá em sua loja virtual. Desde a página de produtos até o processo de check-out, tudo ocorre de acordo com o que você definir.

Já um marketplace oferece menos oportunidades de personalizar seu ambiente de vendas. Isso ocorre porque o ambiente é padronizado, sendo necessário seguir as regras definidas pela plataforma principal.

Concorrência direta

Em termos de concorrência direta, o e-commerce sai ganhando porque você é o único vendedor da sua loja virtual. Quando o cliente acessa seu endereço, ele não verá os produtos de nenhum outro lojista.

No marketplace isso não ocorre, pois diversos vendedores podem oferecer os mesmos produtos. Com isso, os clientes têm mais possibilidade de comparar as ofertas disponíveis.

Construção de marca

Tendo a própria loja virtual, você tem a chance de definir suas principais características, incluindo a identidade visual e de marca. Isso é bastante relevante para o branding e ajuda a consolidar o negócio.

As limitações do marketplace fazem com que seja mais difícil construir sua marca. Afinal, a empresa principal é a plataforma que agrega os diversos vendedores, havendo menos espaço para consolidar a própria identidade.

Custo inicial e de manutenção

Do ponto de vista financeiro, atuar em um marketplace pode ser mais vantajoso por ter custos iniciais e de manutenção menores. Você não precisará se preocupar com domínio ou hospedagem do site nem contratar a própria plataforma ou outros serviços.

Com o e-commerce, você detém todo o controle e toda a responsabilidade. Com isso, é preciso fazer um investimento inicial maior, e uma parte do faturamento seguirá para a manutenção.

Acesso à base de clientes 

Quando você decide vender on-line por um e-commerce próprio, é preciso construir sua base de clientes. Se você já tem uma loja física, por exemplo, a tarefa costuma ser mais fácil. Porém, se não for o caso, a criação da base pode levar mais tempo.

No marketplace, um dos grandes pontos positivos é a possibilidade de acessar uma grande base de clientes (e de visitantes) já existente. Assim, você pode aproveitar a força da marca da plataforma — mas disputa esses clientes com os outros vendedores.

Confiança e credibilidade

A confiança é um dos principais elementos para as pessoas decidirem comprar on-line. Transmitir credibilidade costuma ser mais fácil em um marketplace, já que o cliente sabe que terá o suporte da plataforma, por exemplo.

Com um e-commerce, esse costuma ser um ponto negativo, já que é comum ter que esperar algum tempo para se consolidar como uma marca confiável.

Taxas e comissões

Quando você decide vender por meio de um marketplace, é comum haver a cobrança de uma taxa de comissão a cada venda realizada. Também podem surgir custos extras com promoções e fretes, de modo que esse é um ponto negativo.

No e-commerce, você não precisa pagar taxas ou comissão a cada venda realizada. Porém, será preciso arcar com todos os custos operacionais de manter a loja em funcionamento.

Infraestrutura e recursos

Assim como acontece com os custos iniciais e de manutenção, o e-commerce prevê gastos com toda a infraestrutura de funcionamento. Isso pode comprometer uma parte significativa do seu faturamento, diminuindo a margem de lucro.

Os marketplaces, por outro lado, costumam oferecer recursos completos, como infraestrutura de logística, atendimento ao cliente, segurança, pagamento e marketing. Esse é um dos maiores benefícios do modelo, já que garante mais praticidade e economia.

Análise de resultados

Na hora de avaliar os resultados das suas vendas, o processo costuma ser mais fácil para quem tem o próprio e-commerce. Como você tem controle sobre toda a loja virtual, é possível aprofundar as informações sobre o comportamento de compra dos clientes, por exemplo.

Os marketplaces também costumam oferecer recursos de avaliação de resultados, como volume de vendas e ticket médio. Porém, muitos dados não ficam disponíveis, o que pode diminuir sua capacidade de conhecer o público.

Escalabilidade

Em relação a uma loja física, tanto o e-commerce quanto o marketplace oferecem mais escalabilidade, já que você não precisa expandir a área física onde os clientes compram. Porém, entre e-commerce ou marketplace, a plataforma compartilhada tende a ser mais escalável.

Isso significa que, em um marketplace, você consegue aumentar suas vendas sem aumentar os custos na mesma medida — o que gera mais lucratividade. No seu e-commerce, um aumento no número de tráfego e vendas exigirá mais estrutura e mais investimento.

E qual a diferença entre marketplace e marketspace?

Além de entender a diferença entre esses dois modelos, vale saber que há uma diferença entre marketplace e marketspace. Apesar de os termos serem parecidos, os modelos diferem pelo contato com o público.

No marketspace, não são apenas os vendedores que oferecem os produtos, pois os compradores também apresentam suas necessidades. Logo, é um ambiente de interação mais ampla para atender às necessidades.

Vale destacar que o termo já foi usado para descrever qualquer ambiente, físico ou virtual, de vendas e até mesmo para definir a internet, nos anos 1990. No geral, o termo marketplace é mais conhecido e utilizado. 

Como escolher entre e-commerce e marketplace?

Considerando as diferenças entre eles, é possível definir se o melhor é vender via e-commerce ou marketplace. A verdade é que não existe uma resposta única para essa questão, sendo necessário considerar seus objetivos, capacidade de investimento e tipo de negócio.

Para uma marca já consolidada, o e-commerce próprio pode ser uma alternativa mais vantajosa. Agora, se a ideia for ter mais eficiência de custos, o marketplace costuma ser uma boa opção por ter a infraestrutura completa.

Em qualquer um dos casos, é essencial ter uma boa estratégia para alcançar o público, destacar seus produtos e fazer uma boa gestão. 

A tecnologia ajuda no gerenciamento de resultados e processos, independentemente da plataforma utilizada. Com um bom sistema para vendas on-line, é possível tomar decisões melhores e alcançar o sucesso comercial.

Após conferir este artigo, você descobriu como escolher entre e-commerce ou marketplace, considerando seus prós e contras. Dessa forma, é possível aproveitar a melhor alternativa para vender mais e atingir seus objetivos estratégicos.

Este conteúdo foi escrito pela equipe do Bling, um sistema de gestão on-line que descomplica o seu negócio. Oferecemos um ERP que realiza a emissão de notas fiscais e boletos, além de realizar integrações com as principais plataformas de e-commerce e marketplaces.

Como fazer renda extra na internet? As melhores opções.

Segundo a pesquisa Digital 2023: Global Overview Report, os brasileiros passam cerca de 9 horas diárias on-line. E se você usasse esse tempo para fazer uma renda extra na internet?

Para te ajudar, separamos algumas dicas  para ganhar dinheiro e complementar os seus ganhos.

Boa leitura! 

Preste serviços como freelancer

Uma das maneiras de conseguir uma renda extra na internet é prestando serviços como freelancer. Se você arrasa na escrita , desenha bem  ou sabe programar, por exemplo, pode receber uma remuneração por fazer serviços pontuais.

O mais interessante é que, diferentemente de um trabalho formal, você pode trabalhar quando quiser, precisando apenas respeitar o prazo de entrega combinado com os clientes, bem como outros direcionamentos previamente informados.

A depender da sua expertise e da demanda do mercado, você poderá ganhar uma graninha razoável  pelos serviços prestados. Afinal, não é à toa que muitas pessoas trabalham como freelancers em período integral.

Como se dar bem sendo freelancer?

Uma dica para se dar bem no mundo freelancer é investir em qualificação. Por exemplo: mesmo que você seja ótimo em desenhar ou em bolar artes para as redes sociais, ter um curso de design no currículo poderá lhe abrir muitas portas.

Além disso, é interessante trabalhar em seu networking, fazendo contatos com outros profissionais do ramo ou com pessoas que atuam em organizações que necessitam dos serviços que você oferece.

Se você quer conhecer alguns exemplos de como ganhar dinheiro sendo freelancer, assista ao vídeo abaixo e confira algumas profissões interessantes para investir:

https://youtu.be/ZWCsgKKKSXI?si=pU6-pTlrRTBf9ESW

Use sites de cashback

Outra maneira de conseguir um pouco de dinheiro no fim do mês é utilizando sites de cashback. Essa funcionalidade atua da seguinte maneira: ao fazer uma compra por meio do app ou do site da plataforma, você recebe de volta uma porcentagem do valor pago na compra do produto ou serviço.

Esse serviço é possível porque existe uma parceria entre a plataforma de cashback e as empresas, o que dá aos consumidores a chance de economizar ao comprar on-line.

Além do dinheiro a ser devolvido, muitas plataformas que oferecem essa funcionalidade contam com cupons de desconto, que podem ser aplicados às compras e resultam em uma economia ainda maior.

Como escolher o melhor site de cashback?

Para escolher uma plataforma de cashback confiável, verifique nas redes sociais, sites de reclamações ou visite a página da empresa no Google Maps buscando feedbacks de pessoas que já utilizaram esse serviço. Dessa forma, você descobrirá se o site cumpre realmente o que promete.

Outro ponto a se analisar é a variedade de lojas parceiras. Dessa maneira, você poderá  comprar em lojas que também oferecem bons preços, sem a necessidade de ficar “refém” das plataformas de cashback.

E, claro, a porcentagem de cashback oferecida é um fator a se considerar. Verifique quais plataformas oferecem as melhores devoluções para cada loja ou segmento. (dica: você pode criar contas em mais um site e  aproveitar os melhores descontos!)

Participe de um programa de afiliados

Uma estratégia que pode ser muito eficiente para conseguir um ganho extra on-line é participando de programas de afiliados. A ideia é que você divulgue produtos ou serviços de empresas parceiras, ganhando uma comissão por venda feita.

Muitos usuários que contam com blogs, canais no YouTube ou perfis nas redes sociais divulgam links de afiliados para seus seguidores que, por sua vez, podem ganhar cupons de desconto em suas compras.

Uma das vantagens de atuar como afiliado é que o usuário pode escolher os produtos e serviços que quer divulgar, selecionando aqueles que façam  sentido para  o seu público ou que sejam confiáveis.  

O que eu preciso saber para me tornar um afiliado?

O primeiro passo é escolher o nicho que pretende atuar. Escolha um que faça sentido com o conteúdo que você publica na internet, bem como os gostos dos seus seguidores. Dessa forma, você terá mais chances de vender.


A escolha da plataforma de afiliados ou marketplaces com a qual você deseja trabalhar também é importante. Opte por aquela que ofereça segurança, tenha boas avaliações e que conte com uma grande diversidade de produtos e serviços a serem ofertados.

Vale a pena estudar as taxas que serão cobradas, bem como o modelo de receita utilizado pelo site. Dessa maneira, você poderá avaliar se vale a pena trabalhar com esta organização ou se existem opções com uma melhor remuneração.

Crie e venda cursos on-line

Uma ótima forma de conseguir uma renda extra on-line passivamente é criando e vendendo cursos on-line. Essa é uma excelente maneira de divulgar os seus conhecimentos em um tema específico para muitas pessoas, e ainda ganhar dinheiro com isso.

Uma grande vantagem de ofertar aulas é a sua escalabilidade: você pode gravar as suas aulas apenas uma vez, porém você poderá revender muitas “cópias”, podendo ser acessado por um número infinito de pessoas de qualquer lugar do mundo.

Além disso, você ainda pode contar com o trabalho dos afiliados, que poderão divulgar o seu curso para pessoas que tenham interesse no nicho que você está lecionando, o que aumentará a sua quantidade de alunos.

Onde eu posso criar o meu curso?

Existem plataformas nas quais você pode criar e publicar as suas aulas on-line. Vale a pena apostar em plataformas que ofereçam recursos para deixar as aulas mais dinâmicas, além de uma variedade de  formas de pagamento.

Outra funcionalidade interessante que vale a pena buscar em uma plataforma de cursos é a possibilidade de fazer aulas ao vivo, de preferência com chat para que os alunos possam tirar as suas dúvidas em tempo real.

Ah, e não se esqueça dos certificados! Essa é uma forma de dar mais qualidade e profissionalismo para as suas aulas, além de ser uma maneira de motivar os estudantes a assistirem todas as aulas.

Portanto, agora você já sabe algumas maneiras de conseguir um ganho extra na internet! Escolha aquela que melhor se adapte às suas necessidades e possibilidades e mãos à obra!

Este conteúdo foi escrito pela equipe da EAD Plataforma, uma plataforma on-line de ensino à distância que te permite criar e vender cursos na internet. Simples, intuitiva e com preço acessível, a EAD Plataforma atua no mercado desde 2014 e já conta com mais de 1.400 clientes.

Invista na proteção do seu patrimônio e viva com mais tranquilidade

Descubra estratégias para garantir segurança e preservar o que você conquistou ao longo da vida.

A proteção do patrimônio vai além de cuidar de bens materiais. Ela está relacionada à tranquilidade que se conquista ao saber que você e sua família estão resguardados contra imprevistos. 

Adotar medidas preventivas, como manutenção adequada e soluções financeiras específicas, é essencial para reduzir riscos e viver com mais segurança.

Com tantas ameaças externas, desde danos causados por fenômenos naturais até problemas domésticos inesperados, investir na preservação do que foi construído com esforço é um passo inteligente. 

Este texto traz orientações práticas para você proteger seu patrimônio de forma eficiente e sustentável.

Conheça os riscos que podem afetar seu patrimônio

O primeiro passo para proteger seus bens é entender os riscos aos quais eles estão expostos. Casas localizadas em áreas com alta incidência de chuvas intensas ou ventos fortes, por exemplo, podem estar mais suscetíveis a danos estruturais. 

Já em grandes centros urbanos, furtos e roubos são preocupações comuns.

A avaliação cuidadosa desses fatores permite que você tome decisões mais assertivas. Isso pode incluir reforçar estruturas, instalar sistemas de segurança e buscar soluções como o seguro residencial, que oferece coberturas específicas para diferentes cenários.

Realize manutenções regulares

A manutenção preventiva é uma das maneiras mais eficazes de evitar gastos desnecessários e preservar a integridade de sua casa ou outros bens. Verificar o estado de telhados, calhas, tubulações e sistemas elétricos com frequência pode prevenir danos mais graves no futuro.

Outro ponto importante é cuidar da área externa. Manter o jardim organizado, podar árvores que possam causar acidentes e limpar ralos e calhas são medidas que garantem um ambiente mais seguro. 

Lembre-se de que pequenos ajustes feitos de forma regular ajudam a economizar e evitar problemas maiores.

Considere um seguro residencial

Contratar um seguro residencial é uma das formas mais práticas e confiáveis de proteger seu patrimônio. Essa solução oferece coberturas variadas que incluem danos causados por tempestades, incêndios, roubos e até mesmo acidentes domésticos.

Além da proteção financeira, um seguro proporciona tranquilidade, pois você sabe que terá suporte em situações inesperadas. Avalie as opções disponíveis no mercado, comparando benefícios e valores para encontrar o plano mais adequado às suas necessidades.

Invista em tecnologia de segurança

O uso de tecnologia é um grande aliado na proteção do patrimônio. Sistemas de monitoramento com câmeras, alarmes e sensores ajudam a prevenir invasões e identificar problemas rapidamente. 

Dispositivos inteligentes, como fechaduras eletrônicas e iluminação automatizada, também oferecem maior controle sobre a segurança da casa.

Para quem deseja investir ainda mais em tecnologia, existem aplicativos que permitem gerenciar remotamente os sistemas de segurança. Essas ferramentas aumentam a eficiência e garantem que sua residência esteja sempre protegida, mesmo à distância.

Organize um fundo de emergência

Além de medidas práticas, é fundamental estar financeiramente preparado para lidar com imprevistos. Ter um fundo de emergência reservado para reparos ou substituição de bens em caso de necessidade é uma forma de evitar preocupações em momentos difíceis.

A construção desse fundo deve ser feita de forma planejada, reservando uma parte da sua renda mensalmente. Quando combinado com um seguro residencial, você cria uma rede de proteção ainda mais sólida, reduzindo os impactos financeiros causados por situações adversas.

Eduque a família sobre segurança

A proteção do patrimônio também envolve conscientizar todos os moradores da casa. Ensine sua família a adotar hábitos que aumentem a segurança, como trancar portas e janelas ao sair, evitar divulgar informações sobre viagens em redes sociais e manter objetos de valor fora de vista.

No caso de crianças, é importante reforçar cuidados com tomadas, produtos químicos e outros itens que possam representar riscos. Pequenas mudanças no dia a dia podem prevenir acidentes e contribuir para um ambiente mais seguro.

Resguarde seu futuro com ações preventivas

A proteção do patrimônio é uma estratégia indispensável para quem deseja viver com mais tranquilidade. Ao adotar medidas como manutenção regular, uso de tecnologia, organização financeira e contratação de um seguro, você garante que seus bens estejam protegidos contra os imprevistos do cotidiano. 

Dessa forma, é possível aproveitar o presente sem preocupações excessivas e planejar o futuro com confiança.

 

Como Viajar Para o Exterior Sem Ter Muito Dinheiro

Viajar para o exterior é uma atividade que inúmeros brasileiros sonham em fazer um dia. Porém, por conta dos altos valores que costumam estar envolvidos nesse tipo de viagem, muita gente acaba ficando distante de realizá-lo…

 

Mas calma, não desanime, pois é possível sim viajar para o exterior sem ter muito dinheiro. Basta conferir e claro, aplicar as dicas que separamos a seguir!

Dicas para viajar para o exterior sem ter muito dinheiro

Destino

 

A primeira dica para você viajar para o exterior sem ter muito dinheiro, é escolher um destino econômico, ou seja, um destino que o custo para conhecê-lo e aproveitá-lo não seja tão elevado.

 

Alguns exemplos são: Albânia, Bolívia, Bulgária, Colômbia, Egito, Equador, Filipinas, Geórgia, Honduras, Hungria, Índia, Laos, Lituânia, Marrocos, México, Nepal, Peru, Polônia, Tailândia, Tunísia e Turquia.

Baixa temporada

 

Durante o ano, existem meses que um destino é mais procurado e visitado pelas pessoas, e meses que são mais tranquilos, isto é, que há menos turistas presentes.

 

Sendo assim, se você quer viajar para o exterior sem ter muito dinheiro, é de suma importância que aproveite esses meses menos agitados e badalados, conhecidos como baixa temporada.

 

Normalmente, os meses de abril, maio, agosto, setembro e outubro são de baixa temporada.

 

Então, se você tiver autonomia em relação à data que pode viajar, dê preferência para esses meses menos pretendidos pelos turistas. Você conseguirá uma boa economia no geral.

Duração

 

Quanto mais dias você ficar no destino, mais gastos você terá.

 

Portanto, outra dica relevante é escolher uma duração adequada para a sua viagem, ou seja, nem muito longa e nem muito curta (de modo que você não consiga aproveitar o destino).

 

Às vezes, em vez de ficar 15 ou 20 dias, por exemplo, fique 10, 7 ou até 5 dias no destino. Com essas durações, você provavelmente já conseguirá conhecer e aproveitar bastante coisa.

Programas de milhas

 

Muitas empresas no Brasil oferecem programas de milhas e, com eles, você pode ter diversos benefícios, como pagar bem mais barato nas passagens aéreas e na hospedagem.

 

Portanto, se você já faz parte de um, veja o que ele tem a te oferecer. E se você não faz, pesquise sobre o assunto e avalie o que cada programa pode oferecer. Você pode conseguir uma boa economia utilizando-o.

Passagens com antecedência

 

Tendo milhas aéreas ou não, outra dica que você precisa considerar em relação às passagens, é pesquisar por elas com antecedência, no mínimo três meses antes de viajar.

 

Assim, você poderá utilizar sites como Skyscanner, Kayak e Google Voos para acompanhar os preços, monitorar valores e conseguir uma boa oferta.

 

E ao fazer essas pesquisas, compare preços em diferentes companhias aéreas, veja valores em dias e horários distintos para embarcar, e se há escalas ou conexões, pois cada item desse pode influenciar no preço da passagem.

Couchsurfing

 

Você já ouviu falar em couchsurfing? Pois então, essa é uma forma de se hospedar gratuitamente na casa de moradores de um determinado local.

 

E com isso, além de economizar em relação à hospedagem, você conseguirá “mergulhar” na cultura local, tornando a viagem muito mais rica e proveitosa.

 

Agora, se esse estilo de hospedagem não é muito a sua cara, você pode considerar um hostel para ficar acomodado – essa é uma boa e econômica opção.

Work exchange

 

Outra forma de você viajar para o exterior sem ter muito dinheiro, é investir em work exchange, ou seja, em trabalhos em troca de alimentação, hospedagem, entre outros itens.

 

Nesse formato, você basicamente trabalha algumas horas por semana (normalmente entre 15 e 30) e ganha em troca um lugar para dormir, cafés da manhã, almoços, etc.

Atrações e passeios

 

Grande parte dos destinos no exterior possui atrações e passeios gratuitos. Ou seja, você não vai precisar comprar um bilhete ou um ingresso, por exemplo, para aproveitá-los.

 

Portanto, para curtir o destino e dar aquela aliviada para o seu bolso, faça pesquisas na internet e encontre programações gratuitas.

Alimentação

 

Para não gastar muito na hora de se alimentar no destino, evite restaurantes e estabelecimentos próximos a atrações e pontos turísticos. Procure opções um pouco mais afastadas e simples.

 

Além disso, é interessante passar em um supermercado e comprar alguns lanches rápidos, sucos, água, frutas e snacks para levar na mochila na hora que for passear.

 

Assim, você poderá consumi-los quando estiver com fome e/ou sede, e não terá que ficar gastando na rua em estabelecimentos e lojas.

Transporte local

 

Quando você estiver no exterior, você estará sempre passeando, conhecendo lugares e assim por diante. E por mais que você queira fazer tudo a pé, nem sempre isso será possível.

 

Portanto, ao se planejar para viajar, verifique na internet quais são os meios de transporte disponíveis no destino e veja qual compensa mais em termos financeiros.

 

Geralmente, pelo preço, é interessante ou você se locomover utilizando o transporte público (trem, ônibus e metrô), ou alugar uma bicicleta (em muitos países há essa opção).

Estacionamento

 

Por fim, a última dica que temos para você está associada ao dia da sua viagem.

 

Se ao invés de você pegar um ônibus ou um Uber para ir até o aeroporto, você preferir ir com seu carro, é importante que você o deixe em um local seguro, ou seja, em um estacionamento.

 

Porém, os estacionamentos internos dos aeroportos costumam ser mais caros do que opções bem próximas deles, às vezes, três, quatro vezes mais.

 

Por isso, para não gastar tanto com as diárias do estacionamento, busque uma opção que fique no entorno do estacionamento do aeroporto para deixar o seu carro.

 

Então, por exemplo, se o seu voo sai de São Paulo, pesquise com uma certa antecedência por um estacionamento perto do aeroporto de Guarulhos e reserve uma vaga para o seu veículo!