Você alguma vez provavelmente já se imaginou na aposentadoria. Talvez o seu plano seja viajar bastante, quem sabe se mudar para o litoral, comprar uma casa no campo ou ainda estar à frente do próprio negócio.
Independentemente do projeto, você está de fato se planejando para desfrutar de um futuro tranquilo e confortável?
Segundo uma pesquisa realizada pela CNDL (Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas) e pelo SPC Brasil (Serviço de Proteção ao Crédito) em parceria com o Banco Central, seis em cada dez brasileiros admitiram não estar se preparando para a aposentadoria. Principalmente em tempos de reforma da Previdência, não planejar o futuro e depender exclusivamente do INSS se mostra bastante arriscado.
O recomendado, inclusive, é assumir que a receita da Previdência Social responderá por, no máximo, 20% da sua renda na aposentadoria. Desta forma, investir é fundamental para evitar preocupações financeiras.
Investimento para a aposentadoria
Quando se fala em planejar a aposentadoria, a previdência privada normalmente é a primeira opção que vem à mente. Porém, essa alternativa no geral é pouco rentável e pode apresentar altas taxas de carregamento.
Além disso, esse tipo de investimento possui baixa liquidez devido às carências e taxas adicionais, como as cobradas para resgates.
Que outro investimento escolher então? A dica é optar por uma modalidade segura e prática como a previdência privada, mas que seja mais rentável. Estamos falando do consórcio de imóveis.
Funciona assim: você escolhe um valor de crédito, ingressa em um grupo e paga prestações mensais. Mensalmente o dinheiro do fundo comum do grupo é utilizado para contemplar um ou mais consorciados com o crédito contratado.
Para definir os contemplados, existe o sorteio, realizado pela Loteria Federal, e também os lances, que podem ser resumidos como a antecipação do pagamento das parcelas.
Ao receber o valor, que garante poder de compra à vista, é possível adquirir um imóvel, residencial ou comercial, e então alugá-lo. O dinheiro da locação poderá ser usado para quitar o plano, ou seja, o próprio investimento se paga. Depois da quitação você pode repetir a operação até formar uma carteira de imóveis.
Com o tempo, além de renda extra vitalícia para uma aposentadoria tranquila, você terá construído um patrimônio.
Vale lembrar que no consórcio não há cobrança de juros nem de entrada, apenas de uma baixa taxa de administração. Além disso, a modalidade funciona como uma poupança programada, favorecendo quem tem dificuldade em poupar para a conquista de objetivos.
Para completar, o consórcio é fiscalizado pelo Banco Central e possui lei própria, a 11.795/2008, o que garante segurança aos consorciados.
Por onde começar?
Antes de ingressar em um grupo de consórcio, defina quando você pretende se aposentar e quanto deseja receber mensalmente. Neste momento, leve em conta que, além das despesas com moradia e alimentação, outros custos poderão entrar no orçamento, tudo depende do estilo de vida que você quer ter.
Não se esqueça também de que durante a aposentadoria alguns gastos tendem a aumentar, como os relacionados à saúde, por exemplo.
O ideal é destinar 10% do salário para este fim. Se puder investir mais, melhor ainda. Mas se não estiver conseguindo separar esta quantia para poupar, reveja o seu orçamento e estude formas de cortar ou diminuir alguns gastos.
Esse texto foi originalmente desenvolvido pela equipe da Ademilar, empresa pioneira e especialista em consórcio de imóveis. Entre as possibilidades da modalidade está planejar uma Aposentadoria Imobiliária. Acesse o site, faça uma simulação e descubra quanto o seu futuro pode render com os planos disponíveis pela empresa.