SEO é uma ciência nada exata – o que víamos há 10 anos não faz mais sentido para os dias de hoje. SEO não se baseia mais unicamente em algoritmos, como antes.
Em meados de 2008, bastava estruturar a quantidade de vezes que uma palavra-chave aparecia em seu site, somar a vários backlinks apontando para suas páginas e voilá, magicamente, você aparecia nas primeiras páginas do Google.
Atualmente, com as atualizações recentes do buscador, o Google entende sinônimos e valoriza bem mais a experiência do leitor, do que as palavras repetidas ao longo do conteúdo.
A geolocalização também influencia muito, assim como a responsividade e velocidade do site. A equação ficou muito mais complexa.
Quer saber mais? A seguir, vamos listar os principais fatores de SEO que você deve levar em conta para o ano que vem:
1) Qualidade do conteúdo
Por que o leitor chegou até a sua página? Certamente, porque ele pensou que você responderia às dúvidas e dores dele.
Se seu texto for meramente enrolação, apenas para usar palavras-chave, o tempo de navegação dele em seu site vai cair, assim como a taxa de rejeição vai aumentar – você deve conferir esses fatores em seu Analytics.
O Google percebe essa baixa relevância de seu site e você deixa de aparecer nas buscas. Simples assim.
Por esse motivo, a criação de conteúdo institucional, ou seus textos para blogs, devem ter a máxima qualidade possível, sem se preocupar tanto com palavras-chave, usando sinônimos e a máxima variação delas.
Dessa maneira, você ganha autoridade e confiabilidade – e o Google entende isso subindo seu site de posição.
2) Palavras-chave de cauda longa
Sim, as palavras-chave ainda são importantes para SEO. Mas opte sempre pelas palavras de cauda longa.
Por exemplo, em vez de trabalhar a palavra “pintor barato”, trabalhe a palavra “Pintor barato em São Paulo” ou ainda “melhor custo benefício de pintor”.
E não precisa repetir 10 vezes ao longo do texto. Prefira colocar sinônimos e fazer repetições estratégias nas tags H1, H2 e H3. A imagem (ALT) também deve conter a palavra escolhida.
3) Backlinks
São os links externos que apontam para seu site. Antigamente, bastante chamado de link building, uma forma de construir manipuladamente links apontando para seu site.
O problema do link building foi o surgimento de muitos sites sem qualidade nenhuma, chamados de diretórios de artigos.
Os artigos postados neles tinham relevância quase zero, eram péssimos de qualidade. Por isso, essa estratégia caiu por terra.
Os backlinks devem ser trabalhados com cautela. Os artigos devem ser postados apenas em sites de qualidade, que se mostrem relevantes ao leitor. Melhor 1 link por mês em um site de qualidade, do que 10 links em sites ruins. Ou falando em
investimento, melhor contratar uma agência para produzir 1 artigo de altíssima
qualidade pagando R$ 150 do que contratar 10 artigos ruins por R$ 15 cada. Pense nisso.
Nesse caso, a estratégia de fazer guest posts é sempre bem-vinda.
4) Site responsivo e rápido
Você sabe que o consumidor está cada vez mais impaciente e imediatista. Se seu site demorar muito para ser carregado, ele será abandonado.
Novamente, isso implica no tempo de navegação e taxa de rejeição do site. Quanto mais rápido o site, melhor sua posição no Google.
E o mesmo vale para a responsividade. Sem versão própria para mobile, pode esquecer as primeiras posições.
5) Https
Quando seu site não tem https, muitos navegadores ou firewalls acabam barrando o acesso e listando-o como site inseguro, o que fará o leitor desistir.
Por isso, vale a pena comprar o certificado de segurança com seu servidor – custa caro, mas considere como um investimento.
Esse texto foi originalmente desenvolvido pela Mandala Conteúdos, agência especializada em produção de textos, marketing de conteúdo e SEO. No blog da empresa, você pode encontrar mais artigos informativos sobre o assunto.