Hoje, o termo “design thinking” é amplamente utilizado, aplicado em diversas áreas da vida e contextos, alguns dos quais se estendem até mesmo para além do mundo dos negócios e estão enraizados na pesquisa acadêmica, na O caso de projeto cognitivo.
Há também o design orgânico no campo da arquitetura e paisagismo; e até a modelagem de sobrancelhas na arte da beleza e estética corporal.
No entanto, o design thinking no título deste post não é apenas uma invenção, mas algo realmente valioso.
Seu conceito mais amplo, identificando-o com uma estratégia de “mindset”, remonta à década de 1960.
Na década seguinte, começou a ser aplicada na engenharia e por volta de 1980 na área administrativa.
Desde então, o crescimento não parou no Brasil, onde várias grandes empresas começaram a dar cada vez mais atenção a ele.
Apesar desse currículo invejável, o design thinking não deve intimidar o empresário médio ou pequeno: aprendê-lo o mais rápido possível pode fazer a diferença se sua empresa leva ou não vantagem, derrota seus concorrentes ou posiciona você com mais confiança sob sua marca. . .
Design thinking aplica-se hoje a uma empresa de marketing que lida constantemente com estranhos e teorias, e para todos os setores primários e secundários.
Aplica-se tanto a um simples prestador de serviços que deseja melhorar seus processos e visão geral, quanto a uma empresa que vende caixas de papelão ondulado embalagens.
Você sabe o que é cultura corporativa?
Não existem empreendedores mais bem-sucedidos e empreendedores que não ouviram falar da importância da cultura corporativa ou da cultura organizacional.
A cultura corporativa deve ser proporcional, cabendo na pessoa a tarefa correspondente à cultura humana: define os valores, hábitos e costumes mais importantes de cada um.
É como dizer que a cultura é o caminho pelo qual uma pessoa escolhe a velocidade com que quer se mover, com que movimento e com que gente.
Prossegui-la na companhia dos mais experientes é o melhor que qualquer um de nós pode fazer.
Hoje, uma empresa que não tem uma cultura muito clara sobre seu propósito no mercado e um treinamento muito direto dos funcionários, pode não gerar comprometimento interno (por isso o marketing interno também é famoso).
E se ele não consegue resolver os problemas da casa, ele vai resolver os problemas do produto/serviço que está trabalhando, seja o próprio marketing ou indústrias mais práticas como um simples projeto de sistema de climatização?
Atualmente, toda empresa possui um painel chamado “Missão, Visão, Valores” ou uma seção do site onde esses conceitos são apresentados.
No entanto, essa ideia deve ir além de simplesmente copiar e colar palavras, como veremos mais adiante.
5 pilares da cultura organizacional
Não adianta falar em design thinking sem ele! Os benefícios de uma cultura corporativa forte e bem definida são tanto intuitivos, porque mostram valores universais, quanto sustentados pela ciência social, porque hoje existem muitas empresas que realizam pesquisas e estudos bastante práticos sobre resultados efetivos.
De fato, a cultura corporativa pode representar de 30 a 50% da diferença no desempenho geral de uma empresa, principalmente quando se compara empresas que ignoram ou negligenciam esse tipo de ativo intangível com seus concorrentes.
E vivemos na era dos intangíveis, onde empresas de jateamento com gelo seco se enriquecem com a inovação no campo, porque decoram o local (seguindo o mencionado design orgânico, que combina o artificial e o natural na arquitetura) tanto quanto possível tem sucesso como um aplicativo de smartphone.
Deve-se esclarecer que cada cultura é única e muitos fatores participam de sua criação, embora geralmente se confluam organicamente, sempre incluindo elementos como postura ética, princípios morais, necessidade de preservação da cultura. motivação e pro atividade em vez de derrotismo e vitimização, etc.
Sem pretender criar listas intermináveis ou redundantes, é possível definir a essência desse conceito em cinco pilares, que são comuns à grande cultura comercial das maiores empresas do mercado:
- Visão: a missão da empresa;
- Valores: moral e motivação;
- Práticas: Não deixe tudo virar “teoria”;
- Pessoas: Pessoas que pensam como um negócio;
- História: O conceito que amarra todas as pontas soltas.
Design Thinking: ensinado nas faculdades, praticado por gigantes
Ah, isso funciona mesmo para quem trabalha com coleta de lodo? Essa é uma pergunta que o leitor pode se fazer.
Há casos de sucesso em que as pessoas começaram a trabalhar como catadoras de latas na rua e se tornaram grandes empresas que agora se dedicam à reciclagem ou similares.
Existem alguns casos no Brasil. E pode ter certeza: essas pessoas pensaram grande desde o início e tinham uma visão de médio e longo prazo muito parecida com a cultura da empresa!
Hoje, o design thinking não é propriedade exclusiva desta ou daquela pessoa, como foi praticado por todos os grandes inventores dos negócios, da literatura, da música, da ciência, da tecnologia, etc.
A característica do design thinking na cultura organizacional é que seus processos de trabalho podem ajudar a capturar sistematicamente, ensinar, aprender e aplicar com mais eficácia técnicas centradas no ser humano.
E isso permite que ele resolva problemas de forma criativa e inovadora, sejam projetos pessoais, de negócios ou até mesmo relações internacionais.
Simplificando, o design thinking oferece uma abordagem teórica baseada na resolução de problemas da forma mais prática possível e, assim, molda uma maneira de pensar e trabalhar
Portanto, é útil para uma empresa de manutenção elétrica industrial, que obviamente, como qualquer outra, tem que lidar com pessoas todos os dias, sem esquecer a missão geral do fundador da empresa.
Em outras palavras, o design thinking é um processo iterativo no qual buscamos entender as pessoas, construir pontes, desafiar suposições e redefinir os problemas que surgem em qualquer jornada de negócios ou funcionários.
O objetivo de tudo isso provavelmente é encontrar estratégias e soluções alternativas para o problema, soluções que geralmente não surgem imediatamente sem o uso desse recurso.
Hoje é ensinado em universidades de todo o mundo, atendendo tanto empresários quanto embaixadores e estadistas.
Sim, é uma forma de terapia corporativa!
O título acima pode parecer engraçado, mas é cirurgicamente preciso, embora o design thinking não seja uma terapia no sentido de que algumas pessoas fazem um esforço teórico quando não conseguem mais resolver um problema na prática. Pelo contrário, é uma base teórica que evita muitos problemas.
Geralmente dividido nos seguintes conceitos/fases:
- Empatia: Compreensão da tarefa/problema;
- Definir: definir o objetivo a ser alcançado;
- Idealizar: Criar várias estratégias (Plano A, B, C, etc.);
- Prototipagem: prática mais promissora;
- Teste: Procure feedback e retorne à empatia quando necessário.
Lembre-se: as maiores invenções parecem óbvias quando a primeira abriu o caminho. Fica claro como tudo é inovador e prático ao mesmo tempo.
Por exemplo, se uma empresa quer liderar o mercado de móveis, ela precisa de um carro-chefe. Digamos que os móveis de fibra sintética área externa.
Ele deve querer ser o melhor nisso: A definição da tarefa ou problema a ser resolvido já terminou. Ele entendia os clientes que não tinham e já definiam seus objetivos.
Agora, não pense que ser um empreendedor é um passeio no parque, porque quase sempre vem com desafios difíceis e probabilidades aparentemente intransponíveis.
Mas imagine se você usa o design thinking com maturidade: você tem um plano A, B, C e muitos recursos, soluções e empresas para lançar toda vez que algo der errado, principalmente se você já esperava o pior e ele estava lá. Isso o tornará mais forte e mais bem preparado.
Implemente ideias e peça feedback aos clientes porque a última etapa do método é a melhor. Isso explica por que é tão bom para um fabricante de elevador residencial quanto para a indústria petrolífera ou marítima?
Os problemas de um empresário ou mesmo de um indivíduo, um estadista, um artista são os mesmos.
Design thinking nos equipa com um conjunto teórico simples que nos permite ver as coisas melhor e de uma forma que define objetivos claros e alcança resultados incríveis.