Planejamento financeiro empresarial: o que é e como montar?

O planejamento financeiro empresarial pode ser definido como um guia, criado com base em dados fiscais, econômicos e contábeis, o qual permite aos gestores de uma empresa prever o futuro da companhia no que se refere à sua condição financeira.

A ideia com a geração desse documento é ter um suporte montado com dados confiáveis que contribuam para tomadas de decisões mais assertivas e estratégicas, visto que são usadas informações atuais do negócio para se preparar para acontecimentos que estão por vir.

Mas por que o planejamento financeiro empresarial é importante? Bem, sobre isso, podemos partir do princípio que a organização financeira é um dos pilares fundamentais para a sustentabilidade de uma companhia.

Sem um controle financeiro empresarial efetivo se torna um tanto complicado, por exemplo, definir e implementar metas de expansão.

Esse princípio funciona, basicamente, como a gestão pessoal que fazemos com o nosso dinheiro. Para conseguirmos pagar todas as despesas fixas que temos, e ter uma boa qualidade de vida, é importante controlarmos pontualmente o que entra e o que sai da nossa conta, concorda?

Quando não fazemos isso, a tendência é chegar ao final do mês sem dinheiro, ou deixar de arcar alguns compromissos financeiros, ficando com contas em atraso que geram uma série de transtornos.

Nas empresas, esse processo também é essencial, e visa garantir que o negócio tenha os recursos financeiros necessários para suprir custos e despesas, bem como quantia suficiente para se programar rumo ao seu crescimento.

A importância desse documento já deve ter ficado clara, mas a dúvida que deve estar passando na sua cabeça agora é: “Como montar um planejamento financeiro empresarial que realmente ajude a alcançar todos esses resultados?” 

É exatamente isso que vamos explicar agora. Por isso, continue a leitura deste artigo e confira!

O que é planejamento financeiro empresarial?

Assim como definimos anteriormente, o planejamento financeiro empresarial é uma ferramenta de gestão que permite aos empreendedores preverem e se programarem para o futuro dos seus negócios, tendo como base a situação financeira atual da companhia.

É possível dizer também que se trata de um guia programático, o qual é formulado como base nas informações monetárias de empresa, tais como margem de lucro, margem de contribuição, custos das mercadorias vendidas, entre outros.

Por meio desse documento é possível estimar diferentes vertentes que afetam (e até determinam) o crescimento de um negócio. Alguns exemplos de previsões que podem ser feitas são:

Ao se respaldar nessas informações, os gestores têm informações solidificadas para tomarem as suas decisões, o que também contribui para diminuir os erros e reduzir potenciais perdas financeiras decorrentes de estratégias equivocadas.

Nesse cenário, se tornar possível definir e implementar as mais variadas estratégias rumo ao futuro e expansão da empresa, tais como:

  • quais investimentos com foco em melhoria podem ser feitos;
  • viabilidade de abertura de filiais;
  • adoção de novas tecnologias;
  • expansão do quadro de funcionários;
  • compra de novos maquinários;
  • mudança de local de atuação.

Uma das vantagens que se destaca quanto ao uso desse documento é que esses, e outras abordagens semelhantes, podem ser postas em prática com o mínimo de risco financeiro possível, considerando que, primeiro, foi feita uma previsão financeira empresarial bem respaldada em dados e informações concretas.

Quais são as etapas do planejamento financeiro empresarial?

Não há uma metodologia específica que deve ser seguida para fazer esse tipo de planejamento financeiro. 

No entanto, há algumas etapas que precisam ser consideradas e realizadas pelos gestores para elaboração desse documento, que são:

  • definição das metas e objetivos empresariais;
  • levantamento da situação financeira atual;
  • elaboração de um plano de ação;
  • criação do plano orçamentário;
  • previsão de variados cenários;
  • acompanhamento dos resultados.

Definição das metas e objetivos empresariais

Já que o planejamento financeiro visa o futuro da companhia, nada mais adequado que começar a sua elaboração definindo quais metas e objetivos se pretende alcançar com essa estratégia.

Dessa forma, é possível ter uma noção mais bem definida do que precisa ser ajustado financeiramente para atingir esses propósitos.

Levantamento da situação financeira atual

O passo seguinte consiste em fazer um levantamento pontual da atual situação econômica do negócio. Aqui, devem entrar informações tais como:

  • movimentação financeira diária, semanal e mensal;
  • gastos fixos e eventuais;
  • custos para manter o negócio funcionando;
  • margem de lucro;
  • margem de contribuição;
  • ticket médio.

Ou seja, todos os dados pertinentes à vida financeira da empresa e seus resultados atuais, lembrando sempre de abranger todos os setores da companhia.

Elaboração de um plano de ação

A elaboração do plano de ação é, praticamente, a junção dos dois passos anteriores. Ou seja, é o momento de alinhar as metas e objetivos à realidade financeira do negócio.

A ideia aqui é definir quais estratégias precisam ser colocadas em prática para atingir os propósitos definidos anteriormente — por exemplo, ações que ajudem a reduzir perdas financeiras para que esse montante seja direcionado para a compra de novos maquinários, entre diversas outras possibilidades.

É bem importante registrar adequadamente tudo o que foi definido nesse plano, bem como prazos, orçamentos e responsáveis para que seja possível fazer um acompanhamento preciso do andamento das atividades.

Criação do plano orçamentário

E por falar em orçamento, é bastante interessante criar um plano para isso que preveja as movimentações financeiras da empresa mês a mês.

Nesse caso, podem ser incluídas informações como projeção de vendas, de despesas, de custos produtivos, investimentos em melhorias programadas, entre outros pontos semelhantes.

Previsão de variados cenários

E como estamos falando em planejamento, é essencial que essa abordagem antecipe os resultados de diferentes cenários, considerando desde o mais promissor, até o mais catastrófico. 

Isso é importante porque ajuda os gestores a terem mais flexibilidade para ajustar metas e objetivos às mudanças, caso situações externas e internas afetem as propostas iniciais.

Acompanhamento dos resultados

Mas o planejamento financeiro não deve ser criado e guardado em uma gaveta. Não se esqueça que se trata de uma ferramenta de gestão, a qual precisa ser acompanhada e atualizada sempre que necessário, e a melhor forma de fazer isso é acompanhando os resultados obtidos periodicamente.

E no que se refere à metodologia, como dissemos, não existe uma específica. Por conta disso é possível usar, por exemplo, algo com o Ciclo PDCA, que consiste em:

  • P: Plan: planejar
  • D: Do: fazer
  • C: Check: checar
  • A: Action: agir

O mais importante é ter em mente que esse tipo de planejamento deve fazer parte do gerenciamento financeiro de uma empresa, sendo essencial para a sustentabilidade e crescimento de qualquer negócio, independentemente do seu porte ou segmento.

Este artigo foi escrito pela Zoop, fintech líder em tecnologia para serviços financeiros.

Tecnologias para proteção de dados: quais são as melhores?

A transformação digital faz com que novas tecnologias para proteção de dados sejam criadas todos os dias. Desse modo, as empresas têm a possibilidade de escolher as ferramentas com assertividade e se adequarem aos regulamentos de segurança da informação. 

Porém, no meio de tantas opções disponíveis, fica meio difícil escolher a melhor. Além disso, há o fato de que muitos líderes e gestores não entendem muito bem os conceitos de cada uma das ferramentas. É o seu caso?

Então, fique tranquilo porque nós estamos aqui para ajudar. No artigo a seguir, falamos sobre a importância de investir em proteção de dados. Também trazemos 5 tecnologias que você deve adotar no seu negócio para evitar a perda e roubo de informações vitais. 

Boa leitura!

O que é e qual a importância da proteção de dados dos clientes?

A proteção de dados — também conhecida como segurança de dados — é uma prática essencial para qualquer empresa que engloba todas as normas e estratégias, incluindo a adoção de tecnologias, para garantir que as informações confidenciais coletadas pelos negócios não sofram com roubos, perdas ou vazamentos. 

No Brasil, essas normas são regulamentadas pela Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (LGPD), que entrou em vigor em 2020. O regulamento não apenas prevê o que deve ser feito para assegurar o bom uso e armazenamento das informações, mas também as punições caso algum ponto da Lei seja descumprido. 

E, sim, essa é uma ação de suma importância, já que os crimes envolvendo roubo ou vazamento de dados podem gerar não apenas prejuízos financeiros, mas também danos à credibilidade das organizações.

Em outras palavras, as empresas podem ficar com o “o nome sujo” no mercado, sendo reconhecidas como instituições que não se preocupam com os dados dos seus clientes. Como resultado, perdem consumidores e oportunidades de vendas. 

Por esse motivo, é imprescindível investir em ferramentas que ajudam nesse processo. Antes de seguir, porém, precisamos deixar claro que não basta adotar dezenas de tecnologias para proteção de dados e esperar um resultado positivo. 

Na verdade, é crucial que as empresas analisem seus processos para escolher as que estejam alinhadas aos seus objetivos. E pode ficar calmo, pois trouxemos uma lista com as 5 melhores tecnologias que podem ser adotadas por qualquer negócio.

Continue lendo e confira!

Quais as melhores tecnologias para proteção de dados?

As melhores tecnologias para proteção de dados dos clientes são: 

  1. criptografia;
  2. firewall; 
  3. VPN; 
  4. Machine Learning; 
  5. retenção avançada e mascaramento de dados.

Quer saber mais sobre como usar cada dessas alternativas na prática? A seguir, explicamos como cada uma funciona.

1. Criptografia  

Uma das tecnologias para proteção de dados mais comuns é a criptografia. Em suma, trata-se de um sistema que pega as informações e faz com que se tornem ilegíveis durante o envio para outros usuários. 

Ao chegar no seu destino, aplica-se uma chave que usa equações matemáticas para resolver o problema e fazer com que os dados sejam lidos novamente. Nesse caso, a criptografia faz com que apenas pessoas autorizadas possam acessar as informações. 

Quais são os tipos de criptografia?

Existem vários tipos de criptografia. As mais comuns são:

  • simétrica: usa a mesma chave para criar e desfazer os códigos; 
  • assimétrica: usa um sistema de duas chaves, fazendo com que seja mais segura, já que não é preciso enviar o código para o usuário final. 

O que é criptografia BYOK (Bring Your Own Key)?

Ainda falando sobre tipos de criptografia, existe a BYOK (Bring Your Own Key), ou “Traga sua Própria Chave”, em português. Na prática, é um conceito que permite armazenar dados criptografados em nuvem e gerenciar suas próprias chaves. 

Em outras palavras, você ganha uma camada a mais de segurança, já que apenas seu negócio tem acesso à receita para decodificar as informações. Ficou claro o que é criptografia BYOK? Então, vamos para a segunda dica de tecnologia para proteção de dados!

2. Firewall

O firewall é um tipo de tecnologia para proteção de dados que faz a checagem dos acessos a uma rede. A ferramenta serve para monitorar as entradas, bloqueando os usuários não-autorizados. 

Desse modo, apenas pessoas que podem acessar as informações conseguem vê-las. Porém, é importante mantê-lo sempre atualizado para evitar brechas que são exploradas pelos criminosos, viu?

3. VPN

Outra tecnologia que você pode adotar é o Virtual Private Network (VPN) — ou rede virtual privada. Na prática, é uma ferramenta que impede que os dados de navegação de um dispositivo sejam identificados pela rede pública, ou seja, ficam anônimos. Graças à estratégia, pessoas maliciosas não conseguem identificar, e consequentemente roubar, dados confidenciais da empresa. 

4. Machine Learning 

O Machine Learning — aprendizado da máquina, em português — é outra tecnologia para proteção de dados que pode ser adotada por empresas de todos os portes e segmentos. 

A solução usa inteligência artificial (IA) para fazer com que os dispositivos analisem os dados coletados em busca de padrões. Feito isso, as máquinas podem usar os resultados para realizar tarefas sem interferência humana. 

Pode não parecer, mas o Machine Learning é vital para a proteção de dados por ajudar a identificar riscos. Por exemplo, a ferramenta pode perceber uma brecha que deixa a organização vulnerável a ataques ao analisar suas redes. 

5. Retenção avançada e mascaramento de dados

A última posição da nossa lista de tecnologias para proteção de dados vem em dose dupla: estamos falando de ferramentas de retenção avançada e mascaramento de dados, como as usadas nas soluções da Zendesk

Para ficar claro o impacto dos recursos, saiba que a retenção avançada de dados possibilita criar filtros que determinam quais dados sobre os clientes devem ser armazenados após o atendimento e quais precisam ser excluídos. 

Assim, sua empresa retém apenas o que realmente importa, se livrando de informações inúteis ou que podem criar uma brecha na segurança, como os dados sensíveis. 

Já o mascaramento de dados é uma maneira de restringir o acesso às informações. A tecnologia permite que o negócio personalize quem pode ver cada tipo de dado, conforme suas necessidades, trazendo uma camada extra de segurança contra vazamentos. 

Agora que você já conhece as melhores tecnologias para proteção de dados, que tal adotá-las no seu negócio e garantir que as informações dos clientes se mantenham seguras sempre?

Faça o seu cadastro agora mesmo na Zendesk e comece a usar as melhores tecnologias para proteção de dados do mercado!

Invista na proteção do seu patrimônio e viva com mais tranquilidade

Descubra estratégias para garantir segurança e preservar o que você conquistou ao longo da vida.

A proteção do patrimônio vai além de cuidar de bens materiais. Ela está relacionada à tranquilidade que se conquista ao saber que você e sua família estão resguardados contra imprevistos. 

Adotar medidas preventivas, como manutenção adequada e soluções financeiras específicas, é essencial para reduzir riscos e viver com mais segurança.

Com tantas ameaças externas, desde danos causados por fenômenos naturais até problemas domésticos inesperados, investir na preservação do que foi construído com esforço é um passo inteligente. 

Este texto traz orientações práticas para você proteger seu patrimônio de forma eficiente e sustentável.

Conheça os riscos que podem afetar seu patrimônio

O primeiro passo para proteger seus bens é entender os riscos aos quais eles estão expostos. Casas localizadas em áreas com alta incidência de chuvas intensas ou ventos fortes, por exemplo, podem estar mais suscetíveis a danos estruturais. 

Já em grandes centros urbanos, furtos e roubos são preocupações comuns.

A avaliação cuidadosa desses fatores permite que você tome decisões mais assertivas. Isso pode incluir reforçar estruturas, instalar sistemas de segurança e buscar soluções como o seguro residencial, que oferece coberturas específicas para diferentes cenários.

Realize manutenções regulares

A manutenção preventiva é uma das maneiras mais eficazes de evitar gastos desnecessários e preservar a integridade de sua casa ou outros bens. Verificar o estado de telhados, calhas, tubulações e sistemas elétricos com frequência pode prevenir danos mais graves no futuro.

Outro ponto importante é cuidar da área externa. Manter o jardim organizado, podar árvores que possam causar acidentes e limpar ralos e calhas são medidas que garantem um ambiente mais seguro. 

Lembre-se de que pequenos ajustes feitos de forma regular ajudam a economizar e evitar problemas maiores.

Considere um seguro residencial

Contratar um seguro residencial é uma das formas mais práticas e confiáveis de proteger seu patrimônio. Essa solução oferece coberturas variadas que incluem danos causados por tempestades, incêndios, roubos e até mesmo acidentes domésticos.

Além da proteção financeira, um seguro proporciona tranquilidade, pois você sabe que terá suporte em situações inesperadas. Avalie as opções disponíveis no mercado, comparando benefícios e valores para encontrar o plano mais adequado às suas necessidades.

Invista em tecnologia de segurança

O uso de tecnologia é um grande aliado na proteção do patrimônio. Sistemas de monitoramento com câmeras, alarmes e sensores ajudam a prevenir invasões e identificar problemas rapidamente. 

Dispositivos inteligentes, como fechaduras eletrônicas e iluminação automatizada, também oferecem maior controle sobre a segurança da casa.

Para quem deseja investir ainda mais em tecnologia, existem aplicativos que permitem gerenciar remotamente os sistemas de segurança. Essas ferramentas aumentam a eficiência e garantem que sua residência esteja sempre protegida, mesmo à distância.

Organize um fundo de emergência

Além de medidas práticas, é fundamental estar financeiramente preparado para lidar com imprevistos. Ter um fundo de emergência reservado para reparos ou substituição de bens em caso de necessidade é uma forma de evitar preocupações em momentos difíceis.

A construção desse fundo deve ser feita de forma planejada, reservando uma parte da sua renda mensalmente. Quando combinado com um seguro residencial, você cria uma rede de proteção ainda mais sólida, reduzindo os impactos financeiros causados por situações adversas.

Eduque a família sobre segurança

A proteção do patrimônio também envolve conscientizar todos os moradores da casa. Ensine sua família a adotar hábitos que aumentem a segurança, como trancar portas e janelas ao sair, evitar divulgar informações sobre viagens em redes sociais e manter objetos de valor fora de vista.

No caso de crianças, é importante reforçar cuidados com tomadas, produtos químicos e outros itens que possam representar riscos. Pequenas mudanças no dia a dia podem prevenir acidentes e contribuir para um ambiente mais seguro.

Resguarde seu futuro com ações preventivas

A proteção do patrimônio é uma estratégia indispensável para quem deseja viver com mais tranquilidade. Ao adotar medidas como manutenção regular, uso de tecnologia, organização financeira e contratação de um seguro, você garante que seus bens estejam protegidos contra os imprevistos do cotidiano. 

Dessa forma, é possível aproveitar o presente sem preocupações excessivas e planejar o futuro com confiança.

 

Como Viajar Para o Exterior Sem Ter Muito Dinheiro

Viajar para o exterior é uma atividade que inúmeros brasileiros sonham em fazer um dia. Porém, por conta dos altos valores que costumam estar envolvidos nesse tipo de viagem, muita gente acaba ficando distante de realizá-lo…

 

Mas calma, não desanime, pois é possível sim viajar para o exterior sem ter muito dinheiro. Basta conferir e claro, aplicar as dicas que separamos a seguir!

Dicas para viajar para o exterior sem ter muito dinheiro

Destino

 

A primeira dica para você viajar para o exterior sem ter muito dinheiro, é escolher um destino econômico, ou seja, um destino que o custo para conhecê-lo e aproveitá-lo não seja tão elevado.

 

Alguns exemplos são: Albânia, Bolívia, Bulgária, Colômbia, Egito, Equador, Filipinas, Geórgia, Honduras, Hungria, Índia, Laos, Lituânia, Marrocos, México, Nepal, Peru, Polônia, Tailândia, Tunísia e Turquia.

Baixa temporada

 

Durante o ano, existem meses que um destino é mais procurado e visitado pelas pessoas, e meses que são mais tranquilos, isto é, que há menos turistas presentes.

 

Sendo assim, se você quer viajar para o exterior sem ter muito dinheiro, é de suma importância que aproveite esses meses menos agitados e badalados, conhecidos como baixa temporada.

 

Normalmente, os meses de abril, maio, agosto, setembro e outubro são de baixa temporada.

 

Então, se você tiver autonomia em relação à data que pode viajar, dê preferência para esses meses menos pretendidos pelos turistas. Você conseguirá uma boa economia no geral.

Duração

 

Quanto mais dias você ficar no destino, mais gastos você terá.

 

Portanto, outra dica relevante é escolher uma duração adequada para a sua viagem, ou seja, nem muito longa e nem muito curta (de modo que você não consiga aproveitar o destino).

 

Às vezes, em vez de ficar 15 ou 20 dias, por exemplo, fique 10, 7 ou até 5 dias no destino. Com essas durações, você provavelmente já conseguirá conhecer e aproveitar bastante coisa.

Programas de milhas

 

Muitas empresas no Brasil oferecem programas de milhas e, com eles, você pode ter diversos benefícios, como pagar bem mais barato nas passagens aéreas e na hospedagem.

 

Portanto, se você já faz parte de um, veja o que ele tem a te oferecer. E se você não faz, pesquise sobre o assunto e avalie o que cada programa pode oferecer. Você pode conseguir uma boa economia utilizando-o.

Passagens com antecedência

 

Tendo milhas aéreas ou não, outra dica que você precisa considerar em relação às passagens, é pesquisar por elas com antecedência, no mínimo três meses antes de viajar.

 

Assim, você poderá utilizar sites como Skyscanner, Kayak e Google Voos para acompanhar os preços, monitorar valores e conseguir uma boa oferta.

 

E ao fazer essas pesquisas, compare preços em diferentes companhias aéreas, veja valores em dias e horários distintos para embarcar, e se há escalas ou conexões, pois cada item desse pode influenciar no preço da passagem.

Couchsurfing

 

Você já ouviu falar em couchsurfing? Pois então, essa é uma forma de se hospedar gratuitamente na casa de moradores de um determinado local.

 

E com isso, além de economizar em relação à hospedagem, você conseguirá “mergulhar” na cultura local, tornando a viagem muito mais rica e proveitosa.

 

Agora, se esse estilo de hospedagem não é muito a sua cara, você pode considerar um hostel para ficar acomodado – essa é uma boa e econômica opção.

Work exchange

 

Outra forma de você viajar para o exterior sem ter muito dinheiro, é investir em work exchange, ou seja, em trabalhos em troca de alimentação, hospedagem, entre outros itens.

 

Nesse formato, você basicamente trabalha algumas horas por semana (normalmente entre 15 e 30) e ganha em troca um lugar para dormir, cafés da manhã, almoços, etc.

Atrações e passeios

 

Grande parte dos destinos no exterior possui atrações e passeios gratuitos. Ou seja, você não vai precisar comprar um bilhete ou um ingresso, por exemplo, para aproveitá-los.

 

Portanto, para curtir o destino e dar aquela aliviada para o seu bolso, faça pesquisas na internet e encontre programações gratuitas.

Alimentação

 

Para não gastar muito na hora de se alimentar no destino, evite restaurantes e estabelecimentos próximos a atrações e pontos turísticos. Procure opções um pouco mais afastadas e simples.

 

Além disso, é interessante passar em um supermercado e comprar alguns lanches rápidos, sucos, água, frutas e snacks para levar na mochila na hora que for passear.

 

Assim, você poderá consumi-los quando estiver com fome e/ou sede, e não terá que ficar gastando na rua em estabelecimentos e lojas.

Transporte local

 

Quando você estiver no exterior, você estará sempre passeando, conhecendo lugares e assim por diante. E por mais que você queira fazer tudo a pé, nem sempre isso será possível.

 

Portanto, ao se planejar para viajar, verifique na internet quais são os meios de transporte disponíveis no destino e veja qual compensa mais em termos financeiros.

 

Geralmente, pelo preço, é interessante ou você se locomover utilizando o transporte público (trem, ônibus e metrô), ou alugar uma bicicleta (em muitos países há essa opção).

Estacionamento

 

Por fim, a última dica que temos para você está associada ao dia da sua viagem.

 

Se ao invés de você pegar um ônibus ou um Uber para ir até o aeroporto, você preferir ir com seu carro, é importante que você o deixe em um local seguro, ou seja, em um estacionamento.

 

Porém, os estacionamentos internos dos aeroportos costumam ser mais caros do que opções bem próximas deles, às vezes, três, quatro vezes mais.

 

Por isso, para não gastar tanto com as diárias do estacionamento, busque uma opção que fique no entorno do estacionamento do aeroporto para deixar o seu carro.

 

Então, por exemplo, se o seu voo sai de São Paulo, pesquise com uma certa antecedência por um estacionamento perto do aeroporto de Guarulhos e reserve uma vaga para o seu veículo!

Como a inteligência artificial pode revolucionar os cuidados

A inteligência artificial (IA) tem transformado diversos setores, e os cuidados com os idosos não são uma exceção. A tecnologia está começando a desempenhar um papel crucial na melhoria da qualidade de vida dos idosos, oferecendo soluções inovadoras para questões relacionadas à saúde e autonomia.

 Neste artigo, exploraremos como a IA está revolucionando os cuidados com os idosos e os benefícios que essa tecnologia pode trazer.

O que é Inteligência Artificial?

Inteligência artificial refere-se à capacidade das máquinas de aprender, raciocinar e tomar decisões semelhantes às humanas. A IA utiliza algoritmos e grandes volumes de dados para realizar tarefas que normalmente requerem inteligência humana. 

No contexto dos cuidados com os idosos, a IA pode ser aplicada em várias áreas, como monitoramento de saúde, assistentes virtuais e análise preditiva, oferecendo suporte e soluções personalizadas para melhorar a qualidade de vida dos idosos.

Benefícios da IA nos Cuidados com os Idosos

Apoio em Residenciais de Idosos

A inteligência artificial também desempenha um papel crucial em casas de repouso, melhorando a eficiência e a qualidade dos cuidados prestados. Em instituições de cuidado, a IA pode ser usada para monitorar a saúde dos residentes de maneira mais eficaz e personalizada, coletando dados em tempo real sobre parâmetros vitais e comportamentais. 

Sensores instalados nos quartos e áreas comuns podem detectar quedas ou situações de emergência, notificando imediatamente os cuidadores para que intervenham rapidamente.

Além disso, a IA permite uma gestão otimizada de tarefas dentro do residencial, facilitando a organização de cronogramas de medicamentos, rotinas de atividades e agendamento de consultas médicas. 

A tecnologia pode ainda criar planos personalizados de cuidados para cada residente, considerando suas necessidades e preferências específicas, promovendo um atendimento mais humano e centrado no paciente.

 

Monitoramento da Saúde em Tempo Real

Um dos avanços mais significativos proporcionados pela IA é o monitoramento contínuo da saúde dos idosos. Dispositivos vestíveis e sensores inteligentes podem coletar dados em tempo real sobre sinais vitais, como pressão arterial, frequência cardíaca e níveis de glicose.

 A IA analisa esses dados para detectar padrões e identificar possíveis problemas de saúde antes que se tornem graves.

Por exemplo, dispositivos de monitoramento podem alertar automaticamente cuidadores e profissionais de saúde sobre alterações significativas nos sinais vitais, permitindo uma intervenção rápida e preventiva. 

Essa capacidade de monitoramento proativo pode reduzir o risco de emergências médicas e melhorar o gerenciamento de condições crônicas, como diabetes e hipertensão.

 

Assistentes Virtuais e Robôs de Companhia

Assistentes virtuais baseados em IA, como os encontrados em smartphones e dispositivos domésticos inteligentes, estão se tornando cada vez mais comuns. 

Esses assistentes podem ajudar os idosos a realizar tarefas diárias, como agendar compromissos, lembrar de tomar medicamentos e até controlar dispositivos domésticos.

Além disso, os robôs de companhia, equipados com IA, oferecem suporte emocional e social aos idosos.

 Eles podem interagir de forma amigável, realizar conversas simples e até ajudar com atividades cognitivas, como jogos e quebra-cabeças. 

Esses robôs não apenas proporcionam companhia, mas também ajudam a combater o isolamento social, um problema comum na terceira idade.

Telemedicina e Diagnóstico Remoto

A IA também está transformando a telemedicina, permitindo consultas médicas remotas mais eficazes.

 Algoritmos de IA podem auxiliar na triagem de sintomas, analisando informações fornecidas pelos pacientes e sugerindo possíveis diagnósticos. Essa tecnologia pode facilitar a triagem inicial e ajudar os médicos a tomar decisões mais informadas.

Além disso, a IA pode ser usada para analisar imagens médicas, como radiografias e ressonâncias magnéticas, com alta precisão. Isso pode acelerar o diagnóstico e tratamento de condições, oferecendo aos idosos acesso a cuidados especializados sem a necessidade de deslocamentos frequentes.

Personalização dos Cuidados

A personalização dos cuidados é um aspecto crucial para atender às necessidades individuais dos idosos. A IA pode criar planos de cuidados personalizados com base em dados específicos de cada paciente, como histórico médico, preferências e condições de saúde atuais.

 Algoritmos de aprendizado de máquina podem analisar esses dados para recomendar intervenções e ajustes no plano de cuidados.

Além disso, a IA pode ajudar a ajustar a intensidade e a frequência dos cuidados conforme a evolução das necessidades do idoso. Isso permite uma abordagem mais centrada no paciente, garantindo que os cuidados sejam adaptados de maneira dinâmica e eficaz.

Gestão de Medicamentos

Gerenciar medicamentos é uma parte essencial dos cuidados com os idosos, mas também pode ser uma tarefa desafiadora. A IA pode auxiliar na gestão de medicamentos por meio de sistemas de lembretes automatizados e monitoramento da adesão ao tratamento. 

Dispositivos de administração de medicamentos equipados com IA podem alertar os idosos quando é hora de tomar seus remédios e até mesmo monitorar se a dose foi administrada corretamente.

Além disso, a IA pode analisar dados sobre a eficácia dos medicamentos e identificar possíveis efeitos colaterais ou interações medicamentosas. Isso permite ajustes rápidos e precisos nos regimes de tratamento, melhorando a segurança e a eficácia dos cuidados.

Suporte à Saúde Mental

A saúde mental é uma área crítica para os idosos, e a IA pode desempenhar um papel importante no suporte psicológico.

 Ferramentas de IA podem monitorar sinais de estresse, depressão e ansiedade, analisando padrões de comportamento e comunicação. Aplicativos baseados em IA podem oferecer suporte emocional por meio de conversas e técnicas de relaxamento, ajudando a melhorar o bem-estar mental dos idosos.

Além disso, a IA pode facilitar a terapia virtual e o acompanhamento psicológico remoto, permitindo que os idosos tenham acesso a profissionais de saúde mental sem sair de casa. Esse suporte adicional é fundamental para tratar e prevenir condições de saúde mental, promovendo uma vida mais equilibrada e satisfatória.

Desafios e Considerações Éticas

Embora os benefícios da IA para os cuidados com os idosos sejam significativos, também existem desafios e considerações éticas a serem abordados. A privacidade dos dados é uma preocupação importante, uma vez que dispositivos de monitoramento coletam informações sensíveis sobre a saúde dos usuários. 

É crucial garantir que os dados sejam protegidos e usados de forma ética.

Além disso, a aceitação da tecnologia pode variar entre os idosos. Alguns podem ter dificuldades para se adaptar a novas tecnologias, o que pode exigir treinamento e suporte adicional. É importante desenvolver soluções que sejam intuitivas e acessíveis para todos.

Conclusão

A inteligência artificial está revolucionando os cuidados com os idosos, oferecendo soluções inovadoras para monitoramento de saúde, assistência diária, telemedicina, personalização de cuidados, gestão de medicamentos e suporte à saúde mental. 

Esses avanços têm o potencial de melhorar significativamente a qualidade de vida dos idosos, promovendo uma maior autonomia e segurança.

À medida que a tecnologia continua a evoluir, é fundamental abordar os desafios e garantir que a implementação da IA seja feita de maneira ética e acessível.

 Com o avanço contínuo da inteligência artificial, os cuidados com os idosos estão se tornando mais personalizados, eficazes e humanos, oferecendo um futuro promissor para a saúde e bem-estar da terceira idade.

 

Doenças crônicas e planos de saúde: Um guia completo

As doenças crônicas são uma preocupação crescente em todo o mundo, especialmente à medida que a população envelhece e os estilos de vida mudam. 

Entre as mais comuns estão o diabetes, a hipertensão e as doenças cardíacas, que requerem um acompanhamento médico contínuo e um manejo adequado para garantir a qualidade de vida dos pacientes.

 Nesse contexto, os planos de saúde desempenham um papel crucial, oferecendo cobertura para consultas, exames, medicamentos e tratamentos necessários para controlar essas condições.

 Neste guia completo, vamos explorar as coberturas mais comuns que os planos de saúde oferecem para doenças crônicas e o que considerar ao escolher um plano adequado.

Entendendo as Doenças Crônicas e Suas Necessidades de Cobertura

Doenças crônicas são condições de saúde que persistem por um longo período e geralmente requerem cuidados contínuos. 

Diferente de doenças agudas, que têm início súbito e duração limitada, as doenças crônicas, como diabetes, hipertensão e doenças cardíacas, exigem monitoramento constante e intervenções médicas regulares para evitar complicações. Por isso, a escolha de um plano de saúde que ofereça cobertura abrangente é fundamental.

Diabetes: Uma Condição de Longo Prazo

O diabetes é uma doença metabólica caracterizada pela elevação dos níveis de glicose no sangue. Existem dois tipos principais de diabetes: tipo 1, que é autoimune, e tipo 2, que está associado ao estilo de vida e à genética.

 Pacientes com diabetes precisam de monitoramento regular dos níveis de glicose, consultas com endocrinologistas, exames laboratoriais frequentes e medicamentos para controlar a doença.

Hipertensão: Um Risco Silencioso

A hipertensão, ou pressão alta, é uma condição que ocorre quando a força do sangue contra as paredes das artérias é alta demais, o que pode causar danos ao coração e outros órgãos ao longo do tempo. 

Assim como o diabetes, a hipertensão requer monitoramento regular e tratamento contínuo, que inclui medicamentos, mudanças no estilo de vida e exames periódicos.

Doenças Cardíacas: Um Desafio de Saúde Global

As doenças cardíacas incluem uma variedade de condições que afetam o coração, como doença arterial coronariana, insuficiência cardíaca e arritmias. 

Essas condições são uma das principais causas de morte no mundo e exigem um acompanhamento médico rigoroso, incluindo consultas com cardiologistas, exames de imagem, testes de esforço e medicamentos.

Cobertura de Planos de Saúde para Doenças Crônicas

Quando se trata de escolher um plano de saúde para doenças crônicas, é essencial entender quais coberturas são oferecidas e como elas podem ajudar no gerenciamento da condição.

 As coberturas variam de acordo com o tipo de plano e a operadora de saúde, mas algumas são fundamentais para pacientes com doenças crônicas.

Consultas Médicas e Especialistas

Uma das coberturas mais básicas que um plano de saúde deve oferecer para pacientes com doenças crônicas é o acesso a consultas médicas regulares, tanto com médicos de atenção primária quanto com especialistas, como endocrinologistas e cardiologistas. 

Consultas regulares são cruciais para monitorar a evolução da doença e ajustar os tratamentos conforme necessário.

Exames Laboratoriais e de Diagnóstico

Pacientes com doenças crônicas frequentemente precisam realizar exames laboratoriais e de diagnóstico para monitorar sua condição e identificar qualquer complicação o mais cedo possível.

 Por exemplo, pessoas com diabetes precisam verificar regularmente seus níveis de glicose e hemoglobina glicada, enquanto aqueles com hipertensão podem precisar de testes para avaliar a função renal e o colesterol.

Medicamentos e Tratamentos

A cobertura para medicamentos prescritos é outra característica essencial de um bom plano de saúde para quem tem doenças crônicas. Muitos pacientes precisam de medicamentos de uso contínuo para controlar sua condição e prevenir complicações.

 Além disso, alguns planos também cobrem tratamentos adicionais, como terapias de insulina para diabéticos ou reabilitação cardíaca para pacientes com doenças cardíacas.

Coberturas Adicionais Importantes para Doenças Crônicas

Além das coberturas básicas, alguns planos de saúde oferecem coberturas adicionais que podem ser particularmente úteis para pacientes com doenças crônicas. É importante avaliar essas opções ao escolher um plano.

Programas de Gestão de Doenças Crônicas

Algumas operadoras de saúde oferecem programas específicos de gestão de doenças crônicas, que incluem suporte personalizado de profissionais de saúde, educação sobre a doença e assistência na adesão ao tratamento. 

Esses programas podem ser extremamente benéficos, pois ajudam os pacientes a gerenciar melhor suas condições e a evitar complicações.

Telemedicina e Atendimento Domiciliar

O acesso à telemedicina pode ser uma grande vantagem para pacientes com doenças crônicas, permitindo que eles consultem médicos e especialistas sem precisar sair de casa.

 Além disso, alguns planos oferecem serviços de atendimento domiciliar para pacientes que têm dificuldade de locomoção ou necessitam de cuidados mais intensivos.

Cobertura para Exames Preventivos e Check-ups

Planos de saúde que cobrem exames preventivos e check-ups regulares podem ser muito vantajosos para pacientes com doenças crônicas, pois ajudam a detectar precocemente qualquer mudança no estado de saúde e permitem um ajuste rápido do tratamento.

Como Escolher o Melhor Plano de Saúde para Doenças Crônicas

Ao escolher um plano de saúde para gerenciar uma doença crônica, é importante considerar vários fatores para garantir que todas as necessidades de saúde sejam atendidas de forma adequada e a um custo razoável.

Avaliação das Necessidades de Saúde Pessoais

Cada doença crônica tem suas próprias exigências de cuidados médicos. Avalie quais são as necessidades específicas de saúde e escolha um plano que ofereça uma cobertura que atenda a essas necessidades, incluindo consultas com especialistas, exames frequentes e cobertura para medicamentos.

Comparação de Planos e Operadoras

Faça uma comparação detalhada entre diferentes planos de saúde e operadoras. Verifique as coberturas oferecidas, os custos, a rede de médicos e hospitais disponíveis, e qualquer restrição ou limitação que possa existir.

Atenção às Condições de Carência e Reajustes

É importante também prestar atenção às condições de carência (o período que se deve esperar antes de poder usar certos serviços) e aos reajustes anuais dos planos.

 Planos que oferecem cobertura imediata ou têm períodos de carência mais curtos podem ser mais vantajosos, especialmente para quem precisa de cuidados imediatos.

Conclusão

Gerenciar doenças crônicas como diabetes, hipertensão e doenças cardíacas pode ser desafiador, mas escolher o plano de saúde certo pode fazer toda a diferença. 

Ao compreender as necessidades específicas de saúde e as coberturas oferecidas pelos planos, os pacientes podem tomar decisões informadas que garantirão o melhor cuidado possível.

 Lembre-se sempre de revisar regularmente seu plano de saúde e fazer ajustes conforme necessário para garantir que ele continue atendendo às suas necessidades de saúde.

 

Como equilibrar despesas mensais com investimentos a longo prazo?

Descubra estratégias para equilibrar despesas mensais a longo prazo, garantindo segurança financeira e crescimento contínuo em investimento. Saber gerir o seu dinheiro e fazer com que ele trabalhe para você pode começar com pequenos passos e render grandes frutos. Continuar lendo Como equilibrar despesas mensais com investimentos a longo prazo?

Onda de calor: saiba escolher um ar-condicionado mais econômico esse final de ano

A onda de calor já deu sinais e que promete temperaturas recordes esse final de ano, tornando necessário saber escolher um ar-condicionado econômico

O Brasil enfrentará mais uma onda de calor neste final de ano, com temperaturas ultrapassando os 40°C em diversas regiões. Com o aumento da demanda por ar-condicionado, escolher um aparelho eficiente se torna acaba sendo algo necessário para manter o conforto sem gerar altos custos na conta de luz que já tendem a subir nessa época do ano.

Por isso, com o verão chegando em breve, saiba escolher corretamente um aparelho ideal para sua casa ou empresa, para enfrentar o calor sem prejudicar o orçamento.

Como escolher o ar-condicionado mais econômico?

Primeiro de tudo para garantir eficiência energética e evitar gastos desnecessários, é fundamental calcular corretamente a quantidade de BTUs necessária para cada ambiente.

O dimensionamento adequado permite que o aparelho resfrie o espaço de forma eficaz, sem sobrecarga e sem desperdício de energia. Por isso, é importante utilizar uma ferramenta como uma calculadora de BTUs para definir a potência ideal, considerando a metragem do cômodo, a incidência solar e a quantidade de pessoas que circulam no local.

Escolher um aparelho com potência insuficiente pode levar ao uso excessivo do compressor, elevando o consumo e reduzindo a vida útil do equipamento.

Por outro lado, optar por um modelo com potência muito alta pode gerar desperdício de energia, a menos que o aparelho tenha recursos que otimizem o consumo. Nesse ponto, tecnologias como inverter e o selo Procel A são grandes aliadas para garantir economia e eficiência.

Tecnologia inverter

Isso porque o ar-condicionado com tecnologia inverter é capaz de ajustar automaticamente a potência necessária para climatizar o ambiente. Assim, o compressor trabalha de forma constante, mas em baixa rotação, evitando os picos de consumo que ocorrem com aparelhos convencionais.

Isso não apenas economiza energia, mas também melhora a durabilidade do equipamento e mantém uma temperatura mais estável.

Selo Procel A

Já o selo Procel A indica maior eficiência no consumo, os aparelhos com essa certificação passaram por testes que comprovam seu desempenho e menor impacto na conta de luz.

Além disso, muitos modelos modernos já combinam o selo Procel com a tecnologia inverter, garantindo um consumo ainda mais eficiente ao longo do tempo. Por isso, não vá atrás do seu ar-condicionado pensando apenas no valor do aparelho, pois é comum haver promoções de modelos que basta começar a utilizar para entender o custo omitido da compra.

Impacto do ambiente no consumo

Como pode perceber, o consumo de energia não depende apenas do aparelho escolhido, mas também de várias questões, até mesmo as condições do ambiente.

Com isso, fatores como a exposição solar e o tamanho do cômodo influenciam diretamente a eficiência do ar-condicionado. Por exemplo, um ambiente com grandes janelas expostas ao sol exigirá mais do aparelho para manter a temperatura agradável.

Para reduzir o consumo, é recomendável usar cortinas blackout ou películas nas janelas, diminuindo a entrada de calor. Outra dica é fechar portas e evitar a circulação de ar entre ambientes diferentes, garantindo que o ar-condicionado resfrie apenas o espaço necessário.

Com essas práticas, é possível melhorar a climatização e reduzir o esforço do aparelho, economizando energia.

Com o uso de tecnologias como o inverter e a certificação Procel A, além de práticas simples de otimização do ambiente, é possível garantir conforto, eficiência e, consequentemente, economia.

Por isso, planeje cuidadosamente a compra de seu ar-condicionado para manter a casa fresca durante a onda de calor, além do bolso protegido neste final de ano.

Apagão em SP retomou desconfiança sobre sistema de distribuição de energia

A falta de energia em São Paulo reacende discussões sobre a fragilidade do sistema elétrico e alternativas para os consumidores

Na sexta-feira dia 11 de outubro de 2024, a Grande São Paulo e partes da região metropolitana foram atingidas por um forte temporal que provocou um apagão, afetando milhões de pessoas.

Até a segunda-feira (14), cerca de 400 mil imóveis permaneciam sem energia, segundo dados da Enel Distribuição SP. A maior parte das residências atingidas está na capital paulista, especialmente nos bairros Jabaquara, Santo Amaro, Pedreira e Campo Limpo, além de cidades como Cotia e Taboão da Serra.

A demora no restabelecimento da luz tem gerado uma onda de reclamações sobre o sistema de atendimento da Enel, que enfrentou dificuldades para dar uma previsão clara de quando a energia seria completamente restabelecida.

A falta de energia, que já dura mais de três dias em algumas regiões, expôs novamente a fragilidade da infraestrutura de distribuição e gerou preocupação tanto entre os consumidores quanto de autoridades.

Os relatos de dificuldades de comunicação com a concessionária, somados ao impacto em hospitais e pequenos negócios, ampliam essa desconfiança sobre a capacidade da empresa de lidar com eventos climáticos extremos, episódios que também têm se tornado frequentes.

O que a Enel alegou sobre o apagão?

A Enel justificou que o apagão foi causado por ventos históricos, com rajadas de mais de 100 km/h, que derrubaram árvores e danificaram a rede elétrica. Segundo a concessionária, essa foi uma das piores tempestades registradas nos últimos anos na região.

Porém, mesmo se tratando de algo sem precedentes, especialistas e autoridades questionam se o sistema de distribuição da empresa estava realmente preparado para enfrentar um evento do tipo.

Críticos apontam que, embora condições climáticas severas sejam problemáticas, a infraestrutura de distribuição de energia deveria ter maior capacidade de resistência e recuperação.

Autoridades, como o ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, pressionaram a Enel a apresentar um plano de contingência para melhorar o atendimento e reduzir o tempo de resposta em casos como este.

Por sua vez, a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), intimou a empresa a melhorar seus serviços e sinalizou que, em caso de reincidência, pode impor penalidades severas, como multas e até a cassação da concessão da Enel.

A concessionária respondeu mobilizando equipes extras, totalizando mais de 2.900 profissionais, além de disponibilizar 500 geradores para hospitais e clientes que dependem de eletricidade para o funcionamento de equipamentos essenciais.

Mesmo com esses esforços, a Enel continua enfrentando uma forte onda de críticas pela demora em restabelecer a energia para todos os afetados, agravada pela ausência de um prazo claro para a resolução completa do problema.

Histórico de quedas de energia em São Paulo

O apagão de outubro de 2024 não é um caso isolado, pois nos últimos anos São Paulo tem enfrentado uma série de quedas de energia que iniciaram dúvidas sobre a qualidade do sistema de distribuição.

Um dos episódios mais graves ocorreu em novembro de 2023, quando uma falha no sistema deixou milhões de pessoas sem eletricidade por várias horas, resultando em uma multa de R$ 165,8 milhões aplicada à Enel pela Aneel.

Além disso, interrupções menores, mas frequentes, têm se tornado parte do cotidiano dos paulistanos, especialmente em períodos de chuvas intensas.

Eventos esses que contribuíram para a percepção de que o sistema de energia da cidade é vulnerável e que as soluções de reparo têm sido insuficientes para evitar que novos apagões ocorram.

Consumidores relatam que, além do incômodo causado pela falta de energia, há prejuízos financeiros e danos a equipamentos, o que só aumenta a insatisfação geral.

O que resta aos consumidores?

O aumento das tarifas de energia elétrica e a repetição dos apagões estão impulsionando a adoção de fontes renováveis, como a energia solar e eólica.

Nos últimos anos, o número de instalações de painéis solares em residências e empresas disparou, especialmente devido aos incentivos fiscais e às linhas de crédito facilitadas para esses sistemas.

Com o aumento constante no preço da conta de luz e a instabilidade no fornecimento, muitos consumidores enxergam essas opções como uma solução para os problemas recorrentes. E especialistas apontam que, à medida que mais brasileiros adotam essas tecnologias, a tendência é que o impacto dos apagões seja minimizado, ao menos para aqueles que já contam com sistemas independentes.

Canais de atendimento

Diante de mais um apagão em São Paulo, a Enel reforçou os canais de atendimento para os consumidores que ainda estão sem energia, com isso, a empresa disponibilizou os seguintes meios de contato:

  • SMS: Enviar uma mensagem para o número 27373 com a palavra “luz” seguida do número de instalação. Exemplo: luz 012345678.
  • WhatsApp: (21) 99601-9608.
  • Site
  • Aplicativo da Enel: Disponível para smartphones em

Além disso, a concessionária recomenda que, em casos de emergência envolvendo equipamentos de saúde, os clientes entrem em contato diretamente para priorização no restabelecimento da energia.

Atividade econômica de microempreendedores brasileiros em setembro foi a 2ª maior do ano

Setembro de 2024 marcou um dos melhores meses para os microempreendedores brasileiros, com o Índice SumUp do Microempreendedor (ISM) registrando 111,01 pontos, número que consolida o mês como o segundo melhor do ano, logo atrás de agosto, que atingiu 111,28 pontos (diferença negativa de 0,27%).

Em comparação com setembro de 2023, quando o resultado foi de 103,84 pontos, houve um crescimento expressivo de 7,17%. Com isso, a sequência de alta registrada ao longo de 2024 é um reflexo da recuperação econômica e da confiança crescente entre os pequenos negócios no Brasil.

Em janeiro, o índice registrou apenas 97,42 pontos, o que mostrou um período de baixa atividade. A partir de fevereiro, os números subiram gradualmente, com agosto se destacando como o melhor mês na atividade econômica dos micro e pequenos negócios.

São Paulo se mantém em cima

São Paulo, maior economia do país, também teve um desempenho sólido em setembro, com um ISM de 108,57 pontos. Embora tenha ficado um pouco abaixo de agosto, que registrou 108,69 pontos, o estado conseguiu manter sua posição de destaque no cenário econômico dos microempreendedores.

O estado, com uma forte base industrial e de serviços, vem se beneficiando de um aumento nas atividades econômicas desde o início do ano. Um ponto crucial foi a queda da taxa de desemprego, que, de acordo com dados do IBGE, ficou em 6,6% no trimestre encerrado em agosto.

Como o índice é calculado?

Entre os principais fatores para o cálculo do ISM estão o volume de vendas processadas por produtos da SumUp, que são amplamente utilizados por microempreendedores em todo o país.

A sazonalidade também é um fator importante, já que alguns meses apresentam maior ou menor movimento econômico.

Outro aspecto relevante é a análise das diferenças demográficas entre os estados, já que cada região do Brasil possui características econômicas únicas.

Por fim, a participação de cada estado no PIB nacional também é considerada no cálculo do índice, o que faz com que o ISM apresente de forma justa as realidades de cada região.

Como as vendas de fim de ano costumam gerar um aumento significativo na demanda por produtos e serviços, os negócios têm a oportunidade de expandir a atividade e aumentar o faturamento.

Por isso, as projeções para o ISM nos próximos meses são otimistas. Se os resultados de agosto e setembro já indicaram uma recuperação sólida, a tendência é que o índice continue a subir até o final do ano, consolidando 2024 como um dos melhores anos para os microempreendedores brasileiros.

Para mais detalhes sobre o índice, basta conferir a página do ISM.