Saiba como alcançar o sucesso do seu negócio com uma gestão de estoque eficiente!
Continuar lendo Redução de custos e eficiência no gerenciamento de estoque
Saiba como alcançar o sucesso do seu negócio com uma gestão de estoque eficiente!
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Nesse artigo iremos abordar mais sobre investimento sem risco e se realmente existe a possibilidade da isenção da perda de investimento com o tempo. Sendo assim, fique até o final da matéria e saiba mais sobre o assunto. Continuar lendo Investimento: existe algum risco zero?
Para alcançar seus sonhos e metas, é essencial ter um orçamento financeiro pessoal. Continuar lendo Orçamento Financeiro Pessoal: O que é e como se reorganizar financeiramente
Todo negócio se ancora numa movimentação econômica, considerando o serviço oferecido ou produto vendido, bem como os investimentos feitos para o seu funcionamento e o pagamento dos funcionários, por exemplo. De fato, tal movimentação econômica implica uma série de fatores.
Em momentos de crise econômica, fica difícil saber como organizar as finanças pessoais, o que traz consequências nada agradáveis aos nossos bolsos. Infelizmente, questões como desemprego, diminuição de renda e estresse são bem comuns. O importante é lembrar-se que situações como essas são cíclicas, e existe como se preparar para tempos difíceis. Continuar lendo Como organizar as finanças pessoais durante momentos de aperto
O fluxo de caixa é uma importante ferramenta de gestão, que representa o dinheiro real sendo transferido para dentro e para fora de sua empresa.
Continuar lendo Como organizar o fluxo de caixa na sua empresa
Assim como muitos termos utilizados dentro do mercado, ou até possibilidade de negócios, a portabilidade de finanças habitacionais é uma realidade possível, porém, conhecida por pouquíssimas pessoas.
Continuar lendo Descubra a seguir o que é a portabilidade de finanças habitacionais
Um dos passos necessários ao iniciar uma empresa é a abertura da conta para a gestão financeira.
Só que é bastante comum encontrar um empreendedor que não sabe o que é conta jurídica e porque realmente precisa de uma para administrar o negócio.
Continuar lendo O que é conta jurídica e por que ela é diferente da conta física?
Abrir um negócio em tempos de pandemia tem sido uma boa saída para muitas pessoas que perderam seus empregos ou reduziram seus ganhos devido à pandemia e da crise financeira que se instalou com ela.
Continuar lendo 5 dicas importantes para abrir o seu negócio digital em tempos de pandemia
Você já ouviu falar em Home Equity? Trata-se de um tipo de empréstimo que, apesar de muita gente ainda não conhecer, vem crescendo cada vez mais no Brasil. Ademais, a tradução do termo podemos dizer que seria algo como ‘casa e patrimônio’.
Pois bem, ele é um tipo de empréstimo bem interessante, principalmente por possuir taxas de juros mais baixas e possibilidades de prazos maiores. Quer entender mais sobre o tema? Confira o artigo!
O Home Equity é justamente um tipo de empréstimo no qual o tomador oferece seu imóvel como garantia.
Este processo se caracteriza como a alienação fiduciária, na qual quem toma o crédito transfere o imóvel para quem está oferecendo o empréstimo, até que todas as parcelas sejam pagas.
O Home Equity também existe em outros países, e começou a ser implementado no Brasil em 2007. Até então, quem buscava empréstimo costumava utilizar o empréstimo pessoal. Porém, muita gente procurava opções com prazos mais longos e taxas de juros menores.
Foi nesta circunstância que surgiu o home equity. Com a existência de um imóvel como garantia, houve redução do risco de crédito, logo, foi possível que as instituições financeiras passassem a oferecer prazos mais longos para quitação, valores mais altos e taxas de juros mais baixas.
Uma lei muito importante que ajudou na criação do home equity foi a 9.514, de 1997, da Alienação Fiduciária. Esta lei permitiu que operações de financiamento imobiliário fossem garantidas por:
Ou seja, com a alienação fiduciária, permitiu-se a solicitação de bens como garantia para quitação de dívidas.
Muitas pessoas, quando ouvem falar de Home Equity, acabam associando à hipoteca. Porém, apesar de ambos os empréstimos oferecerem um imóvel como garantia, há uma diferença entre os termos.
Na hipoteca não há transferência do imóvel, enquanto no home equity a garantia fica sob propriedade da instituição financeira.
A hipoteca é muito comum em outros países, por exemplo, nos EUA. Por aqui ela já foi muito utilizada, porém cada vez mais, percebe-se a substituição desta modalidade pelo home equity.
Para pegar dinheiro emprestado com imóvel como garantia, o primeiro passo é ter um imóvel quitado ou financiado e solicitar uma proposta para alguma instituição financeira que trabalhe com este tipo de empréstimo.
A instituição solicitará documentos do tomador e do imóvel, e, uma vez aprovado, realizará o contrato e liberará a quantia solicitada na conta corrente do tomador. O imóvel permanecerá em nome da instituição financeira até que o empréstimo seja quitado.
E não se esqueça, tanto antes de receber o empréstimo como durante o pagamento das parcelas, tenha sempre um bom planejamento financeiro para não se atrapalhar e gastar com juros e multas.
Citando um exemplo de alguém que fez um empréstimo como garantia de imóvel, mesmo não tendo um imóvel próprio, temos o José Carlos Magalhães, administrador de empresas.
Querendo levantar recursos para investir em seu negócio, ele pediu ao seu pai, que possui uma chácara em Boituva, interior de São Paulo, para que fosse seu “fiador”. O pai de José Carlos aceitou e ele levantou a quantia necessária.
“Meu pai acreditou no meu sonho e topou dar sua casa para que eu pudesse investir no meu negócio. Agora, com a renda adicional que minha microempresa gerará, eu pago as prestações da dívida e meu pai fica tranquilo”, diz José Carlos.
Por fim, é importante reforçar que as regras do home equity acabam tendo variações entre as instituições financeiras, que acabam determinando o valor máximo e o valor mínimo do imóvel aceito como empréstimo.
De maneira geral, o valor emprestado costuma ser de até 60% do imóvel, e o prazo de pagamento costuma chegar a 240 meses. Vale lembrar que a instituição financeira também faz uma análise do perfil do tomador. O valor das parcelas costuma chegar a até 30% da renda.
Texto: Conexão Financeira